quarta-feira, 14 de maio de 2025

Divaldo Franco retorna a pátria espiritual

 










Morre Divaldo Pereira Franco, líder espírita, aos 98 anos

Na noite desta terça-feira (13), faleceu em Salvador, Bahia, o médium e orador espírita Divaldo Pereira Franco, aos 98 anos. Fundador da Mansão do Caminho, Franco dedicou mais de sete décadas à divulgação do espiritismo e ao trabalho social, tornando-se uma das figuras mais influentes da doutrina no Brasil.

Divaldo Franco lutava contra um câncer de bexiga e vinha recebendo cuidados médicos em casa. Sua morte ocorreu por volta das 21h45, encerrando uma trajetória marcada por mais de 20 mil conferências em 71 países e a publicação de mais de 260 livros psicografados. Suas obras, traduzidas para 17 idiomas, continuam a impactar milhões de pessoas ao redor do mundo.

O velório será realizado no Ginásio da Mansão do Caminho, das 9h às 20h, nesta quarta-feira (14). O sepultamento ocorrerá na quinta-feira (15), às 10h, no Cemitério Bosque da Paz, em Salvador.

 










Divaldo Franco: Um farol de luz que retorna à Pátria Espiritual

Hoje, o mundo amanhece mais silencioso. O coração dos que tiveram o privilégio de conhecer Divaldo Pereira Franco bate em um ritmo diferente, marcado pela saudade e pela gratidão. Aos 98 anos, ele parte para o plano espiritual, deixando um legado imensurável de amor, caridade e sabedoria.

Divaldo não foi apenas um médium, um orador ou um escritor. Ele foi um educador da alma, um semeador de estrelas, alguém que dedicou sua vida a iluminar caminhos e a acolher os que precisavam de amparo.

A Mansão do Caminho, sua obra-prima social, continuará a ser um símbolo de sua generosidade e compromisso com o próximo.

Sua voz, que ecoou em milhares de conferências pelo mundo, agora se junta ao coro dos benfeitores espirituais. Seu exemplo permanece vivo, inspirando-nos a sermos melhores, a cultivarmos a compaixão e a seguirmos firmes na jornada do bem.

Divaldo Franco retorna à Pátria Espiritual, mas sua luz jamais se apagará. Que possamos honrar sua memória, perpetuando seus ensinamentos e mantendo viva a chama do amor que ele espalhou por onde passou.

Até logo, querido mestre. Sua missão foi cumprida com grandeza.

Por Carlos Pereira – O Manancialzinho

 

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