quinta-feira, 31 de outubro de 2024

Oração pela Paz à humanidade e entre as nações

 












Senhor, a Ti rogamos por Sua graça e misericórdia!

Envolve nossos corações com amor e compaixão, 

para que possamos viver em harmonia.

Que Suas bênçãos tragam paz às nações, curando 

feridas e unindo povos. 

Que o Senhor nos guie com a Vossa Luz para que possamos construir um mundo justo, onde a paz e a concórdia prevaleçam eternamente. 

Assim seja!

Por Carlos Pereira

 

terça-feira, 29 de outubro de 2024

Bem e mal

 











Quem vive para o próprio bem-estar, efetivamente pode não estar bem.

Há muitas pessoas que se julgam muito bem quando se encontram simplesmente bem mal.

Semeia, pois, no campo da vida, o bem dos outros, a fim de que a alheia alegria te confira, ao coração, o bem que te é próprio.

Quase sempre aquele que te parece vítima do mal é, justamente, quem se abeira do verdadeiro bem; porque nem todos os bens da Terra são legítimos bens na Vida Espiritual.

Consagra-te ao bem, procura o bem, grava o bem, por onde passes; mas não disputes o bem de ser feliz entre os homens, para que te não esqueças do próximo, a única via de ascensão da nossa alma para Deus.

Frequentemente, mal vivendo sob a dor e a necessidade, bem compreendemos as lutas dos semelhantes, procurando ampará-los, através do bem de que possamos dispor.

Jesus, tolerando o mal e padecendo entre males, edificou para nós o sumo bem, com que podemos adquirir os bens incorruptíveis que as traças não roem.

É preciso sofrer com o mal instalado por nós mesmos, no íntimo d’alma, para que entremos na posse do eterno bem que o Cristo nos legou.

Vivamos, desse modo, praticando o bem que esposamos sem disputar os bens ilusórios do mundo para o nosso bem; e o mal se afastará definitivamente de nós, de vez que, respirando no bem de todos, teremos alcançado o bem imperecível.

 Ismael Souto

Do livro Relicário de luz, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.

sexta-feira, 25 de outubro de 2024

A origem do espiritismo

Com uma linguagem direcionada aos jovens a apresentadora Carol Oliveira, responsável pelo canal Meninas Espíritas fala sobre as manifestações espirituais que deram origem as pesquisas realizadas por Allan Kardec em conjunto com uma equipe de médiuns e que resultaram na Codificação da doutrina espírita.


 

 

quarta-feira, 23 de outubro de 2024

Pai Nosso

 








Juliana e seus pais haviam acabado de fazer a reunião do Evangelho no Lar, realizada sempre aos domingos à noite.

Seria considerada uma pequena reunião para quem notasse apenas a quantidade de pessoas presentes (somente o casal e a filha) e o tempo de duração (menos de meia hora).

Mas era, na verdade, uma ocasião de grande importância para a família.

Eles sempre oravam agradecendo a Deus pelas bênçãos recebidas e pedindo proteção espiritual.

Liam também alguns trechos dos livros espíritas, sempre cheios de conhecimento.

Clara, a mãe de Juliana, fez a prece do Pai Nosso, ao final do Evangelho no Lar.

A reunião estava encerrada. Mas a menina ainda tinha uma pergunta e, assim que abriu os olhos, depois de orar, foi logo dizendo:

— Mamãe, quando a gente fala “pai nosso”, quer dizer todos os pais? O meu papai Otávio, o seu papai, vô João, o vô Alberto, que já morreu, que era pai do papai, e mais todos os pais do mundo, ou só os pais das pessoas que estão orando juntas?

Juliana era pequena, ainda estava aprendendo muitas coisas. Por isso, Clara explicou com bastante carinho.

— Filhinha, cada bebezinho que nasce aqui no planeta Terra vem de uma mãe e de um pai, que são pessoas, assim como ele. A única diferença é que o pai já é adulto e o bebê ainda vai crescer e ficar adulto só depois. Por isso, cada pessoa tem um pai diferente.

— E os irmãos? — perguntou Juliana, muito esperta.

— Sim, Ju, tem razão, os irmãos têm o mesmo pai. Muito bem! — respondeu a mãe, sorrindo. Mas, preste atenção no que a mamãe vai explicar agora: - Como todas as pessoas foram criadas por Deus, ou seja, todos nós viemos dEle, dissemos que Deus é nosso Pai. Ele não é uma pessoa, como nós. Mas é nosso criador, assim como é criador de tudo que existe.

 — Então, — continuou Clara — quando dizemos “Pai Nosso”, no início da prece, estamos falando com Deus, que é o pai espiritual de todos nós. Não com os papais aqui da Terra. Entendeu, querida?

Juliana pensou um pouquinho.

— Entendi! Mas... se é assim, eu sou sua filha e também sua irmã? E irmã do papai, também? Irmã até do vovô? — disse Juliana, rindo, achando graça.

— Perante Deus, sim, somos todos irmãos! Que bom que você entendeu.

Clara, então, olhando no relógio, falou:

— Agora, vamos tomar banho e dormir cedo, porque amanhã você tem que ir para a escola.

— Mamãe, a gente tem que obedecer a irmão e irmã, também, ou só ao pai e à mãe?

Juliana era esperta. Mas sua mãe também era, e percebendo a brincadeira da menina, respondeu:

— Se é irmã, porque foi criada por Deus, mas é também a mãe, porque foi dela que a criança nasceu aqui na Terra, tem que obedecer sim! Portanto, já paro o banho, Juju!

Juliana riu, deu um beijinho em sua mãe e obedeceu. Ela terminou bem o dia. Tinha aprendido um pouquinho mais.

Marcela Prada

Tema: Deus, Pai criador

 

segunda-feira, 21 de outubro de 2024

Allan Kardec e o Espiritismo

 







Teste o seu conhecimento sobre Allan Kardec e o surgimento da doutrina espirita resolvendo esta palavras cruzadas.

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sábado, 19 de outubro de 2024

Na esfera da língua

 







“Quem quer amar a vida e ver os dias felizes, refreie a sua língua do mal...” Pedro. (I Pedro, 3:10.)

Reflete no bem que esperas na palavra dos outros, para que a tua palavra não se converta em agente do mal.

Necessitando desse ou daquele concurso, agradeces ao companheiro que te endossa as solicitações com apontamentos de simpatia.

No instante do erro, quando muitos te malsinam a invigilância, assinalas, feliz, a frase de entendimento do irmão que te justifica ou desculpa.

De Espírito desarvorado, ante as provas que chegam em monte, na luta de cada dia, consideras por recurso do Céu a indicação generosa daqueles que te induzem à paciência.

De coração obrigado a atitudes constrangedoras, observas que a ansiedade se te alivia, perante a referência confortadora dos que te ofertam apoio e compreensão.

Entre dificuldades amargas, diante da queixa ou da desesperação que te escapam da boca, bendizes o amparo de quantos te acalmam, usando notas de tolerância.

Sempre que estiveres a ponto de complicar os problemas ou azedar o ânimo de alguém, através da palavra, lembra o auxílio verbal de que precisas, por intermédio dos semelhantes.

Se aspiramos a desfrutar os tesouros da vida e do tempo, apliquemos a regra áurea, na esfera de nossa língua.

Insuflemos nos ouvidos alheios a tranquilidade que ambicionamos e falemos dos outros aquilo que desejamos que os outros falem de nós.

Do livro Palavras de Vida Eterna, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.