O mandamento: Façamos aos outros o que queremos que os outros nos façam resume todos os nossos deveres para com nosso próximo e baseia-se na mais rigorosa justiça.
Nós queremos que os outros nos façam o bem; por isso é nossa obrigação fazer-lhes o bem.
Gostamos de ser ajudados; sejamos os primeiros a ajudar.
Quando nós erramos procuramos ser desculpados de nosso erro; do mesmo modo que precisamos desculpar os erros que os outros cometem.
Queremos ser tratados com delicadeza; tratemos também os outros com delicadeza. Não queremos que os outros nos ofendam; por isso não devemos ofender os outros.
Nós queremos que os outros nos façam o bem; por isso é nossa obrigação fazer-lhes o bem.
Gostamos de ser ajudados; sejamos os primeiros a ajudar.
Quando nós erramos procuramos ser desculpados de nosso erro; do mesmo modo que precisamos desculpar os erros que os outros cometem.
Queremos ser tratados com delicadeza; tratemos também os outros com delicadeza. Não queremos que os outros nos ofendam; por isso não devemos ofender os outros.
Na escola estimemos os nossos colegas e façamos por eles tudo o que desejaríamos que eles nos fizessem.
Quando tivermos que trabalhar nas fábricas ou nas oficinas; nas lojas ou nos escritórios; nos campos ou nas cidades, nunca recusemos um auxílio, um favor, uma ajuda a nossos companheiros de trabalho; porque muitas vezes precisaremos deles.
Não desejemos para os outros o que não queremos para nós.
Antes de praticarmos alguma ação contra alguém, façamos a nós mesmos a seguinte pergunta: gostaria eu que alguém me fizesse o que vou fazer a este meu próximo? Então nossa consciência nos responderá se estamos agindo bem ou se estamos agindo mal.
Fonte: Catecismo Espírita, de Eliseu Rigonatti
Quando tivermos que trabalhar nas fábricas ou nas oficinas; nas lojas ou nos escritórios; nos campos ou nas cidades, nunca recusemos um auxílio, um favor, uma ajuda a nossos companheiros de trabalho; porque muitas vezes precisaremos deles.
Não desejemos para os outros o que não queremos para nós.
Antes de praticarmos alguma ação contra alguém, façamos a nós mesmos a seguinte pergunta: gostaria eu que alguém me fizesse o que vou fazer a este meu próximo? Então nossa consciência nos responderá se estamos agindo bem ou se estamos agindo mal.
Fonte: Catecismo Espírita, de Eliseu Rigonatti
Muito Lindo , amei!
ResponderExcluir