segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Feliz Ano Novo!

Feliz Ano Novo

Querido leitor,

Nesse novo ano, desejo a você:
Que renoves a esperança,
Acredites nos seus sonhos
fortaleças a sua fé e sejas
muito... muito feliz!

Um 2019 repleto de Paz, Amor, Harmonia e Prosperidade!

São os votos de

Carlos Pereira – O Manancialzinho

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Um Feliz Natal!


O Natal significa a celebração do nascimento, da vida!

Que nessa solene data, Jesus, o motivo maior do Natal, possa renascer dentro de cada um de nós!

Desejo a você um Natal brilhante de alegria, iluminado de amor, cheio de harmonia e repleto de Paz!

Abraço fraterno!


Carlos Pereira – O Manancialzinho

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

A Manjedoura


Repara a Manjedoura pequenina
E entenderás, na benção que te invade,
Que Jesus nos impele à disciplina
Pelo rude caminho da humildade.

Arlindo Costa

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

What Child is This? - Mehdi

Vídeo musical que editei com o clássico natalino, What Child is This?, de autoria de William Chatteron Dix, composto em 1865, acompanhado de uma sequência de imagens do filme, O Jovem Messias (The Young Messiah), baseado no livro "Christ the Lord: Out of Egypt", que conta a história da infância e juventude de Jesus.


quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

A Lenda do Pinheiro de Natal



Há muito, muito tempo, na noite de Natal, existiam três árvores junto do presépio: uma tamareira, uma oliveira e um pinheiro. Ao verem o Menino Jesus nascer, as três árvores quiseram oferecer-lhe um presente.

A oliveira foi a primeira a oferecer, dando ao Menino Jesus as suas azeitonas. A tamareira, logo a seguir, ofereceu-lhe as suas doces tâmaras. Mas o pinheiro, como não tinha nada para oferecer, ficou muito infeliz.

As estrelas do céu, vendo a tristeza do pinheiro, que nada tinha para dar ao Menino Jesus, decidiram descer e pousar sobre os seus galhos, iluminando e enfeitando o pinheiro. Quando isto aconteceu, o Menino Jesus olhou para o pinheiro, levantou os braços e sorriu!

Reza a lenda que foi assim que o pinheiro – sempre enfeitado com luzes – foi eleito a árvore típica de Natal.

Autor: Jean-Baptiste Poquelin Molière

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Aprendendo a Canção: Na Manjedoura

Cântico espírita de natal para crianças “Na Manjedoura”, com letra e música de Lenora Pinto Mendes e animação de Luis Hu Rivas.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Lembrança do Natal



Natal! ... Reina a Celeste Barcarola!...
Enquanto te refazes na alegria,
muita gente padece a noite fria
ao rigor da aflição que desconsola.

Desce à escura tristeza que te espia
do cárcere de angústia em que se isola...
E espalha o bem por sacrossanta esmola
do teu farnel de luz e de harmonia!

Abre teu coração!... Ajuda e abraça
o sofrimento ou a sombra de quem passa
em desespero rígido e infecundo!...

E o Cristo, renascendo no teu peito,
será, contigo, o amor puro e perfeito,
tecendo a paz e a redenção do mundo.

Auta de Souza

Do livro Antologia Mediúnica do Natal, Francisco Cândido Xavier.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

O Verdadeiro Natal



Jesus estava no plano espiritual antes de encarnar na terra há uns dois mil anos, assim como aconteceu conosco e, por ser um Espírito muito mais sábio que os homens Deus o enviou para cumprir uma missão junto de nós, sabem qual? Qual foi essa missão? Sua missão foi a de deixar ensinamentos ao homem da terra, e a cumpriu fielmente. Deus conferiu-Lhe a tarefa de ensinar a nós lições de amor e de respeito pela vida e pelos semelhantes.

Mas, Natal é mais um dia para renovarmos sentimentos, atitudes no bem; mudar nosso modo de sentir; abraçar nossos desafetos, a perdoar a quem nos ofende; a amar mais nossos semelhantes, sendo paciente e menos orgulhoso, é esse um dos significados especiais do natal. Não é apenas época de receber presentes e fazer festas. O próprio nascimento do Cristo foi um aprendizado, me refiro a manjedoura que é um comedouro de animais e serviu-lhe de berço, essa foi a primeira lição que deixou - a de humildade. Estamos substituindo Jesus nos nossos corações, e não devemos deixar que isso aconteça - deixar de viver o verdadeiro Natal.

sábado, 1 de dezembro de 2018

Allan Kardec – Princípios e Valores



Sinopse do livro:

No livro Allan Kardec – Princípios e Valores, a turminha do Limoeiro faz uma viagem à cidade-luz cheia de diversão e ensinamentos.

Em “Allan Kardec – Princípios e Valores”, lançamento da Boa Nova para a 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, Mônica, Cebolinha e seus amigos viajam para a França, e conhecem os ensinamentos do codificador do espiritismo. O livro, escrito pelo peruano Luis Hu Rivas e pelo baiano Ala Mitchell, e ilustrado pelos estúdios de Mauricio de Sousa, é uma das novidades da editora que foi lançada no mês de agosto.

Na história, durante um almoço descontraído, as crianças questionam sobre assuntos como: caridade, honestidade, bondade e outros. Assim, André, primo do pai do Cascão, começa a tirar algumas das dúvidas que a turminha possui em relação à vida, sempre usando os princípios luminosos de Allan Kardec para os pequenos.

Passeando com as crianças pelos principais pontos turísticos de Paris, como a Torre Eiffel, Palácio de Versalhes e Museu do Louvre, o leitor pode acompanhar as novas aventuras da Mônica e sua turma.

Autor: Luis Hu Rivas, Ala Mitchell e Mauricio de Sousa
Gênero: Infanto-juvenil

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

História do Espiritismo



Por Marcela Prada

Por toda a história da Humanidade, sempre existiram pessoas capazes de perceber a presença dos espíritos, as suas mensagens e suas influências no mundo material. Mas as pessoas não conheciam muito sobre esse assunto e ficavam com medo de qualquer coisa relacionada a espíritos.

Se alguma criança falasse que estava vendo um espírito, por exemplo, ninguém sabia direito o que fazer. Às vezes acreditavam, mas ficavam apavorados. Levavam a criança para alguém que soubesse rezar para tentar afastar o espírito. Outras vezes, não acreditavam e brigavam com a criança dizendo para ela não inventar histórias.

Um dia, lá em Paris, na França, um professor muito inteligente e estudioso foi convidado por um amigo a frequentar reuniões nas quais havia manifestações de espíritos. Durante as reuniões, alguns objetos se mexiam e eles podiam conversar com os espíritos e fazer-lhes perguntas.

Esse professor era Allan Kardec. Ele não ficou com medo dos espíritos, pelo contrário. Ficou muito interessado e quis saber cada vez mais sobre tudo o que se passava naquelas reuniões e o que os espíritos tinham a dizer.

Allan Kardec chamou as pessoas que percebiam os espíritos, chamados de médiuns, que quer dizer intermediários. Os médiuns que viam espíritos foram chamados de videntes. Os que ouviam eram os audientes. Outros escreviam mensagens e foram chamados de médiuns de psicografia. Havia ainda os que falavam, como se fosse o espírito que estivesse falando, e foram chamados de médiuns de psicofonia. E assim por diante.

Os espíritos disseram a Allan Kardec que eles eram os homens e mulheres que viveram aqui na Terra e que, depois que seus corpos morreram, foram para o mundo espiritual.

Allan Kardec conversou com eles muitas vezes e perguntou sobre vários assuntos. Ficou sabendo que existe a reencarnação, que é a possibilidade de os espíritos nascerem de novo em outro corpo, e que Jesus foi o espírito mais evoluído que já nasceu na Terra. Ele também soube que Deus existe, é bom, justo e fez as leis morais que a gente deve seguir. Ele entendeu também que todos os espíritos são criados por Deus para evoluírem e serem felizes, e quem é mau é porque ainda não evoluiu.

Allan Kardec aprendeu muitas e muitas coisas. Era tanta coisa, que ele organizou, classificou e publicou os ensinamentos em livros. Assim surgiu a Doutrina Espírita ou Espiritismo, que é uma religião, pois nos ensina coisas boas que nos aproximam de Deus. É também uma ciência, pois estuda os fenômenos ligados aos espíritos e à mediunidade. E é ainda uma filosofia, pois trata dos mistérios da vida e da morte.

O Espiritismo não nasceu, portanto, da vontade de Kardec de fundar uma religião, mas sim da sua vontade de conhecer a verdade.

Allan Kardec não foi o inventor do Espiritismo, pois o conhecimento veio dos espíritos e não dele. Ele é chamado de codificador do Espiritismo e é muito reconhecido pelo trabalho que realizou, pois não foi nada fácil. Em verdade, ele enfrentou muitas dificuldades para realizar seu trabalho.

Primeiro, ele teve que contar com a colaboração dos médiuns e identificar quais eram os que transmitiam as mensagens dos espíritos corretamente. Alguns médiuns misturavam as ideias dos espíritos com as deles mesmos, como é comum acontecer com médiuns que ainda não têm muito treinamento.

Além disso, mesmo o médium sendo bom, ainda havia a possibilidade de a mensagem ser de um espírito enganador, que falava coisas erradas só para se divertir e atrapalhar os estudos de Kardec. Muitas vezes, esses espíritos assinavam o nome de outros espíritos que eram bons e sábios para se passarem por eles. Mas Kardec aprendeu a reconhecer os que não eram bons, pela linguagem e o jeito de falar deles.

Kardec era muito esperto. Ele fazia uma pergunta e anotava a resposta. Depois, em outro dia, fazia a mesma pergunta, só que com outras palavras. Isso para ver se o espírito dava a mesma resposta. Ele também fazia aquela mesma pergunta, de novo, para outros espíritos, por meio de outros médiuns. Então ele comparava as respostas para ver se eram parecidas e se faziam sentido com outros ensinamentos.

Aos poucos, Kardec foi conhecendo vários médiuns. Muitas pessoas se interessaram em colaborar com seus estudos. Surgiram cerca de mil grupos ou centros espíritas, espalhados em diversos países. Allan Kardec enviava suas perguntas para eles e depois comparava as respostas com as vindas de outros lugares. Só assim ele podia garantir que as respostas fossem confiáveis e os ensinamentos verdadeiros.

Tanto Allan Kardec como os médiuns, e até os espíritos que enviaram as mensagens, já haviam sido preparados no mundo espiritual para essa grande e importante missão que foi dada a eles pelo nosso querido mestre Jesus.

Graças a essa maravilhosa equipe, temos hoje a Doutrina Espírita, que nos ilumina a mente e o coração e nos ajuda a evoluir e ser cada vez mais felizes.

terça-feira, 27 de novembro de 2018

Prece da Criança Boa


Senhor, Tu me dás tudo:
Vida, saúde, força e inteligência!
Eu não Te dou, contudo,
Nada ainda, Senhor
Porém, tenho esperança
De dar-Te muita coisa,
Enquanto sou criança!

Eu Te prometo dar
A vontade de ser obediente
A meus pais, a meus mestres, no meu lar,
E boazinha para toda gente.
E a vontade também
De trabalhar, Senhor,
Na prática do Bem,
Sem cometer jamais
Nada que fira, que maltrate e doa
Nem aos pequenos nem aos animais:
Eu quero ser uma criança boa.

Leopoldo Machado

domingo, 25 de novembro de 2018

Convívio e Respeito a todos os Seres



Cultivar bons sentimentos nos fortalece e auxilia na convivência com todos em todos os lugares.

Muitas pessoas não aceitam e não respeitam as diferenças de cor, condição social, raça ou religião de seus semelhantes, isso é preconceito, um modo negativo de ver o próximo, que leva a muitos conflitos em todo o mundo.

Quem tem preconceito dá muito mais importância às diferenças entre as pessoas do que às boas coisas que elas têm em comum, como a inteligência, a bondade, a solidariedade...

É bom você saber que...

As pessoas precisam, em qualquer idade, se conhecer melhor e conhecer melhor seus semelhantes, para descobrir que somos todos iguais mesmo quando temos diferenças, isto é, somos todos seres humanos, capazes de ser, conhecer e fazer muitas coisas.

A convivência na escola pode nos ajudar a descobrir a beleza de sermos iguais apesar de nossas diferenças.

Quase todo mundo sabe que...

As crianças são muito observadoras e percebem muito bem as igualdades e diferenças entre as pessoas e têm muita facilidade em aceitar e conviver com as diferenças.

Enfim, as crianças mostram muito bem a capacidade que o ser humano tem de respeitar todos os seres vivos.

Fonte: Educação de Valores e Cidadania. Diálogo com o Mundo.1. Editora Cortez.

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Doação



Uma palavra
Um aceno
Um afago
Ou um gesto...

Um pouquinho
Ou um tanto
Um carinho
Ou afeto...

Uma mão
Um abraço
Um braço
Ou uma companhia...

Um minuto
Uma hora
Um tempo
Ou um dia...

Doação é caridade
Tua luz que irradia
Boa ação sempre em seus atos
Lhe trará Paz e Alegria

Amara Luzia

Por Carlos Pereira

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Efemérides Espírita: Philomeno de Miranda



Manoel Philomeno de Baptista de Miranda nasceu no dia 14 de novembro de 1876, em Jangada, Município do Conde, no Estado da Bahia. Foram seus pais Manoel Baptista de Miranda e Umbelina Maria da Conceição.

Mais conhecido como Philomeno de Miranda, diplomou-se pela Escola Municipal da Bahia (hoje Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal da Bahia), colando grau na turma de 1910, como ‘Bacharel em Comércio e Fazenda’. Exerceu sua profissão com muita probidade, sendo um exemplo de operosidade no campo profissional. Ajudava sempre aqueles que o procuravam, pudessem ou não retribuir os seus serviços. Foi tão grande em sua conduta, como na modéstia.

Em 1914, foi debilitado por uma enfermidade pertinaz, e tendo recorrido a diversos médicos, sem qualquer resultado positivo, foi curado pelo médium Saturnino Favila, na cidade de Alagoinhas, com passes e água fluidificada, complementando a cura com alguns remédios da Flora Medicinal.

Delicado, educado, porém decidido na luta, não dava trégua aos ataques descabidos, arremetidos por religiosos e cientistas que tentavam destruir o trabalho dos espíritas. Na União Espírita Baiana (hoje Federação Espírita do Estado da Bahia), exerceu os cargos de 2º Secretário, de 1921 a 1922, e de 1º Secretário, de 1922 a 1939, juntamente com José Petitinga e uma plêiade de grandes trabalhadores.

Dedicou-se com muito carinho às reuniões mediúnicas, especialmente, às de desobsessão.

Mesmo modesto, não pôde impedir que suas atividades sobressaíssem nas diversas frentes de trabalho que empreendeu em favor da Doutrina. Na literatura escreveu Resenha do Espiritismo na Bahia e Excertos que justificam o Espiritismo, que publicou omitindo o próprio nome. Em resposta ao Padre Huberto Rohden, publicou um opúsculo intitulado Por que sou Espírita.

Philomeno de Miranda foi eleito Presidente da União Espírita Baiana, em substituição a José Petitinga, quando este desencarnou, em 25 de março de 1939, em Salvador. Por mais de vinte e quatro anos consecutivos, Miranda vinha trabalhando na Federativa, em especial, na administração, no socorro espiritual como grande doutrinador, e nos serviços da caridade, zelando sempre pelo bom nome da Doutrina, com todo o desvelo de que era possuído.

Seu desencarne ocorreu no dia 14 de julho de 1942. Na antevéspera, o devotado trabalhador da Seara do Cristo, impossibilitado de comparecer fisicamente à lide na Federativa Espírita Baiana, assim o disse, segundo relata A. M. Cardoso e Silva: “Agora sim! Não vou porque não posso mais. Estou satisfeito porque cumpri o meu dever. Fiz o que pude... o que me foi possível. Tome conta dos trabalhos, conforme já determinei.”

Querido de quantos o conheceram, até o último instante demonstrou a firmeza da tranquilidade dos justos, proclamando e testemunhando a grandeza imortal da Doutrina Espírita.

TRABALHO COM DIVALDO FRANCO

O médium Divaldo Pereira Franco relata como conheceu e conviveu com o amoroso Benfeitor, Philomeno de Miranda:

“Numa das viagens a Pedro Leopoldo, no ano de 1950, Chico Xavier psicografou para mim uma mensagem ditada pelo Espírito José Petitinga, e no próximo encontro, uma outra ditada pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. Eu era muito jovem e, como é compreensível, fiquei muito sensibilizado. Guardei as mensagens, bebi nelas a inspiração, permanecendo confiante em Deus.

“No ano de 1970, no mês de janeiro, apareceu-me o Espírito Manoel Philomeno de Miranda, dizendo que, na Terra, havia trabalhado na União Espírita Baiana, atual Federação, tendo exercido vários cargos, dedicando-se, especialmente à tarefa do estudo da mediunidade e da desobsessão.

“Quando chegou ao Mundo Espiritual, foi estudar em mais profundidade as alienações por obsessão e as técnicas correspondentes da desobsessão.

“Fora uma pessoa que, no mundo, se dedicava à escrituração mercantil, portanto afeito a uma área de informações de natureza geral sobre o comércio.

“Mas, tendo convivido muito com Petitinga, que foi um beletrista famoso, um grande latinista, amigo íntimo de Carneiro Ribeiro - que também se notabilizou pela réplica e tréplica com Ruy Barbosa - ele, Miranda, houvera aprimorado os conhecimentos linguísticos que levara da Terra, com vistas a uma programação de atividades para a Doutrina Espírita, pela mediunidade, no futuro.

“Convidado por Joanna de Ângelis, para trazer o seu contributo em torno da mediunidade, da obsessão e desobsessão, ele ficou quase trinta anos realizando estudos e pesquisas e elaborando trabalho que mais tarde iria enfeixar em livros.

“Ao me aparecer, então, pela primeira vez, disse-me que gostaria de escrever por meu intermédio.

“Levou-me a uma reunião, no Mundo Espiritual, onde reside, e ali mostrou-me como eram realizadas as experiências de prolongamento da vida física através de transfusão de energia utilizando-se do perispírito. Depois de uma convivência de mais de um mês, aparecendo-me diariamente para facilitar o intercâmbio psíquico entre ele e mim, começou a escrever ‘Nos Bastidores da Obsessão’, que são relatos, em torno da vida espiritual, das técnicas obsessivas e de desobsessão.”

A partir daí, seguiram-se outros livros sobre o problema obsessivo, classificado por Philomeno de Miranda como “tormentoso flagício social”. Nos seus livros, caracterizados e lidos como “romances”, encontra-se meticuloso exame da mediunidade atormentada e das patologias obsessivas, em páginas de profundo teor didático que permitem ao leitor melhor compreensão da narrativa central.

Além de Nos Bastidores da Obsessão, ditou ao médium Divaldo Pereira Franco as seguintes obras: Grilhões Partidos, Nas Fronteiras da Loucura, Loucura e Obsessão, Trilhas da Libertação, Painéis da Obsessão, Temas da Vida e da Morte, Tramas do Destino, Sexo e Obsessão, Tormentos da Obsessão e Entre os Dois Mundos.

Philomeno de Miranda foi amigo de Leopoldo Machado, patrocinando grandes conferências desse inesquecível trabalhador, que deixou um marco de luz em sua passagem pela Terra.

Fonte biográfica: União Espírita Mineira (UEM)

domingo, 11 de novembro de 2018

Flow Free



Divirta-se com esse jogo inteligente de raciocínio. Conecte as cores correspondentes ao tubo para criar um fluxo. Emparelhe todas as cores e cubra toda a prancha para resolver cada desafio.

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quarta-feira, 7 de novembro de 2018

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Os Sonhos



Que são os sonhos?


Há vários tipos de sonhos. Há aqueles em que ficamos flutuando sobre o corpo físico, mergulhados nas imagens do subconsciente ou do inconsciente, revendo acontecimentos recentes e até mesmo cenas de vidas passadas.

Essas imagens nos aparecem como sonhos.

Há os sonhos produzidos pelas andanças no mundo espiritual. Nessas andanças a nossa ligação com a matéria não nos permite muita lucidez. Por isso, muito do que vemos, a nossa mente ligada ao cérebro carnal, pelo “cordão prateado” (ligação feita por filamentos fluídicos entre o corpo carnal e o espiritual), interpreta de forma distorcida.

Também, ao acordarmos, quando o cérebro do corpo espiritual se justapõe ao carnal, as imagens de nossa memória são re-codificadas pelos arquivos do cérebro do corpo físico. Isto porque as condições espirituais são dimensionalmente diferentes das materiais. Por isso os sonhos de que lembramos, são quase sempre estranhos e até mesmo absurdos.

Mas há também aqueles sonhos produzidos pelos espíritos, bons ou maus, que nos querem passar alguma ideia, avisos, orientações ou nos desejam perturbar.

Muitas pessoas igualmente são levadas a participarem de encontros, cursos, palestras e atividades assistenciais no mundo espiritual, durante o sono. Na maioria dos casos, nenhuma lembrança guarda ao acordar.

Como se pode perceber, essa outra dimensão não é um lugar de repouso eterno, mas um universo paralelo ao nosso, onde a vida se desenvolve com infinitas possibilidades de aprendizado e progresso, muito além dos limites do nosso entendimento.

PERGUNTA FREQÜENTE

Como (de que forma) estaremos nesse mundo espiritual, depois que retornarmos para lá? Seremos assim como um ser flutuante, transparente... Ou teremos um corpo... E como será esse corpo?

Os espíritos superiores, na codificação do Espiritismo, explicaram que os seres humanos são constituídos de um princípio espiritual, ou Espírito; de um corpo espiritual, ou perispírito, e do corpo carnal. Somos, portanto, um ser bem mais complexo do que comumente se supõe, pois somos seres multidimensionais.

O Espírito seria assim como uma centelha do Espírito divino, que ninguém teria como ver. O perispírito é um corpo intermediário, é a contenção da alma que dá a forma humana e sua matéria vem do fluido fluído cósmico e não pode ser visto pelos olhos dos encarnados, que permite ao espírito manifestar-se na matéria. Ao que se sabe, há ainda outros corpos como o mental e o etérico, ou energético, mas vamos falar apenas dos três principais: espírito, perispírito (ou corpo espiritual) e corpo carnal.

Centenas de espíritos que têm contado, através da psicografia dos mais diversos médiuns, as suas experiências no retorno ao mundo espiritual, dizem que, para eles, seus corpos e também os novos ambientes lhes parecem tão consistentes e tangíveis quanto antes, aqui na Terra, embora se sintam bem mais leves.

Também as pessoas que se desdobram, ou fazem “viagens astrais”, falam sobre os ambientes que encontram no mundo espiritual, nas faixas mais próximas de nós. Elas dizem que esses ambientes são bastante semelhantes aos nossos, tanto que, por vezes ficam em dúvida se estão na Terra ou na dimensão espiritual.

No livro Devassando o Invisível a médium Ivone Pereira narra inúmeros episódios e fatos que ocorreram com ela em incursões ao mundo espiritual, com explicações sobre vários aspectos dessas dimensões. É um livro que vale a pena ser não apenas lido, mas também estudado.



quinta-feira, 1 de novembro de 2018

O Menino que Torcia pelo Mundo Inteiro



O livro espírita infantil, "O Menino que Torcia pelo Mundo Inteiro", da autora Janaina Trapp, aborda e ensina a importância de valores como o "Amor, a Paz e o Respeito" através da história de um menino com o coração repleto de Amor e uma pergunta que não o deixava descansar: “Podemos Torcer pelo Mundo Inteiro?”

Autor: Janina Trapp
Editora: FERGS

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Comunicado Manutenção


Prezados leitores,

Em razão de manutenção em minha linha da OI, estamos momentaneamente impossibilitados de fazer as nossas postagens. Aguadamos a normalização do serviço por parte da operadora.

Pedimos desculpas pelos transtornos.


Abraço fraterno,Carlos Pereira - O Manancialzinho

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Maneiras de Amar



O rio passa ao lado de uma árvore, cumprimenta-a, alimenta-a, dá-lhe água… e vai em frente, dançando. Ele não se prende à árvore.

A árvore deixa cair suas flores sobre o rio em profunda gratidão, e o rio segue em frente.

O vento chega, dança ao redor da árvore e segue em frente. E a árvore empresta o seu perfume ao vento…

Se a humanidade crescesse, amadurecesse, essa seria a maneira de amar.

Osho

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Roots



Visite cada um dos mundos, una corretamente as raízes e transforme-os, deixando-os mais belos e melhores para se viver.

Clique na imagem para jogar

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Enquanto



Enquanto casa, abrigo
Enquanto jardim, flor
Enquanto lágrima, consolo
Enquanto ódio, amor

Enquanto bosque, semente
Enquanto fome, alimento
Enquanto campo, trigo
Enquanto regato, nascente

Enquanto balburdia, silencio
Enquanto medo, coragem
Enquanto descrença, esperança
Enquanto orgulho, humildade

Enquanto dor, bálsamo
Enquanto penúria, abastança
Enquanto solidão, amizade
Enquanto desamparo, segurança

Enquanto muros, unidade
Enquanto deriva, cais
Enquanto escarnio, respeito
Enquanto guerra, a Paz

Amara Luzia

Por Carlos Pereira