segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Aprendendo a Canção: Quem é Feliz – Clésio Tapety


Olá criançada !

Vamos aprender uma canção alegre e divertida, que convida-nos à felicidade?

Para entrar nesse ritmo contagiante basta seguir o que pede a letra dessa canção.



sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Fábrica de Pensamentos – Literatura Espírita Infantil

Olá amiguinhos !

Vamos assistir a uma historinha em vídeo ?

Essa é a historia de uma menina que gostava muito de pensar e descobrir coisas novas.


quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Feliz



















Cheio de dor,
O pobrezinho,
Sempre sozinho
E sofredor.

Triste viajor,
Descalçadinho,
Ave sem ninho
E sem amor,

Que não maldiz
O amargo trato
Aos dias seus,
É mais feliz
Por ser mais grato
Aos dons de Deus



João de Deus (Espírito)

Por Francisco Cândido Xavier, do livro Jardim de Infância

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A Resposta que não veio


















- Argh! ... Que chateação!!! Todo dia a mesma coisa!...

Era o Cadu reclamando, aliás, como fazia sempre na hora de resolver os deveres de casa e estudar as lições da escola. Só mesmo com a mãe ali, insistindo, é que o garoto procurava os livros.

Vovô Nicomedes, assentado em sua velha poltrona assistia a cena diária. Foi quando resolveu chamar o neto dizendo:

- Cadu, venha cá um instante que o vovô quer lhe mostrar algo.

Mais que depressa Cadu se levantou, doido para ficar livre dos deveres, ainda que por pouco tempo.

Abrindo um grande livro, vovô perguntou, apontando para determinada página:

- Que você está vendo aí, Cadu?

- Que legal, vô! Parece que são vários modelos de naves espaciais!

- Não são modelos prontos; são estudos de naves... Muitos profissionais, altamente especializados, estão há alguns anos estudando, para chegarem a um modelo viável, isto é, um modelo de veículo espacial que seja capaz de ser fabricado e possa ser fabricado sem problemas nessas viagens de pesquisa no espaço.

- Puxa, vô, mas são precisos tantos anos para se desenhar um veículo desses?

- Não é só desenhar, Cadu. Engenheiros, geólogos, astronautas, biólogos, mecânicos e muitos outros profissionais dão as informações de sua área para que tudo seja considerado em um projeto desse que custa muito caro.

- Deve ser muito legal trabalhar construindo uma nave espacial. Já pensou, vô, a gente observar um veículo chegando em Marte e poder dizer assim: Eu ajudei a construir aquela nave! – falou Cadu, com os olhos brilhantes, pois carros, aviões, espaçonaves eram sua paixão.

- Você pode cultivar e trabalhar por esse sonho, Cadu.

- Ah, vô, eu gostaria muito é de ser alguma coisa para qual a gente não tivesse que estudar...

- Pois vamos fazer um trato – propôs vovô Nicomedes – se você achar alguma coisa que se possa fazer ou ser sem que seja necessário estudar, ter conhecimento, eu mudo minha opinião a respeito da utilidade do saber. Se você não encontrar resposta a esta questão, então deverá prometer que olhará os livros com mais carinho, e valorizará o estudo.

Achando que seria moleza vencer a aposta, Cadu falou:

- Certo, vô. Me dê cinco minutos e lhe entrego uma lista de coisas que podemos ser ou fazer sem precisar de estudar.

Cadu pensou...., pensou...

- Como é, Cadu, tá difícil?

- É, vô, acho que perdi esta... Qualquer coisa que eu escolha, se não tiver um pouco de conhecimento, por menor que seja, não dá para fazer...

- É isto mesmo, Cadu. Sem estudo, sem conhecimento não progredimos. E o conhecimento que adquirimos com o estudo é patrimônio do Espírito, nunca se perderá, valendo não só para esta, como para outras vidas... Estamos investindo na eternidade! Mas, afinal, o que você gostaria de ser, de fazer como profissão?


Autor desconhecido

Fonte: Ciclo 1 – Apostila AME (Evangelização).

sábado, 20 de novembro de 2010

Jogo das Medidas







Clique aqui para jogar


Olá amiguinhos !

Essa é mais uma dica de jogos educativos para a diversão inteligente do fim de semana:

Trata-se do Jogo das Medidas.

Nesse jogo você escolhe entre os temas: artes, natureza, recreação e matemática e se diverte ordenando as figuras de acordo com o que se pede.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Retorno à Vida Corporal

União da Alma e do Corpo

A alma começa a se unir ao corpo já na concepção. Nesse instante, um laço fluídico liga-se a ele e irá encurtando mais e mais até a criança nascer.

A união entre a alma e um corpo é definitiva. Outro Espírito não poderá substituí-lo. Porém, como os laços estão frágeis, o Espírito pode rompê-los com facilidade, caso se recuse a ficar naquele corpo. E quando isso acontece, a criança não nasce.

Ao nascer, todas as lembranças da alma estarão esquecidas. E conforme o corpo vai crescendo, o Espírito vai aprendendo a lidar com seus órgãos e sua inteligência vai surgindo de maneira diferente da que era antes de reencarnar.


O Livro dos Espíritos para Infância e Juventude, a partir de o Livro dos Espíritos de Allan Kardec. Vol. I por Marisa Alem.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

O Horizonte














Conta-se que, certa vez, um homem se aproximou de Deus e pediu para que Ele lhe esclarecesse sobre algo na Criação que, segundo seu ponto de vista, não tinha nenhuma utilidade, nenhum sentido...

Deus o atendeu e perguntou qual era a falha que ele havia notado na Criação.

Senhor Deus, disse o interessado, Sua Criação é muito bonita, muito funcional, cada coisa tem sua razão de ser...

Mas, embora me esforce para compreender sua finalidade, tem algo que me parece não servir para nada.

E o que é isso que não serve para nada? Perguntou Deus.

É o horizonte, respondeu o homem.

Afinal, para que serve o horizonte?

Se eu caminho um passo na direção do horizonte, ele se afasta um passo de mim.

Se caminho dez passos, ele se afasta outros dez passos...

Se caminho quilômetros na direção do horizonte, ele se afasta os mesmos quilômetros de mim...

Isso não faz sentido! O horizonte não serve para nada.

Deus olhou para Seu ingênuo filho, sorriu e disse:

Mas é justamente para isso que serve o horizonte... Para fazê-lo caminhar.


Redação do Momento Espírita

sábado, 13 de novembro de 2010

Brincar e Aprender: Proclamação da República

Olá amiguinhos !

O dia 15 de novembro é uma data comemorativa de grande importância para o nosso país.

Vamos entender um pouquinho o que aconteceu nesse dia?















No dia 15 de novembro do ano de 1889, o Brasil, antes governado pelo imperador Dom Pedro II, deixou de ser um império e tornou-se República. A República é um regime de governo em que o Chefe de Estado é o Presidente da República, escolhido pelo povo para exercer um mandato temporário. O nosso atual Presidente da República é Luiz Inácio Lula da Silva.

A República foi proclamada pelo Marechal Manuel Deodoro da Fonseca.


Agora, que tal aprendermos um pouco mais com esses passatempos divertidos?

Quiz (joguinho de perguntas e respostas) para testar os seus conhecimentos:















Clique aqui para jogar


Para imprimir e brincar com os amiguinhos:



Enigma Proclamação da República





















Cruzadinhas





















Jogo dos sete erros






















Imprima e Pinte
:

















































Fonte dos jogos e passatempos: Smart Kids

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

O Mendigo que já foi Rei















Era sábado pela manhã e a aula de evangelização na Casa Espírita Amor e Caridade começava. Tia Mara acomodou os meninos em semicírculo e iniciou a sua fala:

- Hoje o assunto é a reencarnação. – disse ela, fazendo uma pausa para observar a turminha atenta a ouvi-la e prosseguiu - Nós vamos aprender com a historinha que eu vou contar, a razão pela qual necessitamos nascer e renascer por diversas vezes.

É a história de Joaquim, e ela se chama “O Mendigo que já foi Rei”.

Era uma vez, um mendigo que vivia muito só...

Levava nas mãos uma pequena cuia, onde recolhia as poucas moedas que recebia quando esmolava e carregava em suas costas uma mochila velha e suja pela poeira dos caminhos por onde andava. O seu nome era Joaquim.

Joaquim chamava atenção das pessoas que passavam na praça onde ficava por uma característica incomum aos demais pedintes daquele lugar: a educação e cordialidade. A todos que se aproximava ele cumprimentava com um bom dia e uma boa tarde, quando não, mesmo com todas as suas dificuldades, esboçava um sorriso e aceno a quem o admirava.

Um dia passava por ali um homem que ao vê-lo, compadeceu-se e aproximou-se dando inicio naquele momento um breve diálogo:

- Bom dia jovem ! – disse Joaquim ao vê-lo se aproximar – que belo dia, não?! –continuou ele com entusiasmo – vai ajudar a esse pobre homem que tem fome e nada tem para se saciar ?

O homem então, apresentou-se dizendo:

- Bom dia ! Muito prazer, me chamo André – disse ele colocando na cuia do mendigo algumas moedas.

- Deus lhe pague meu irmão, me chamo Joaquim. – agradeceu ele ao rapaz, que, impressionado com os seus modos despediu-se e saiu pensativo.

Algo de soberano emanava do fundo d’alma daquele homem.

De onde vinha aquela educação tão refinada ?

Joaquim, o mendigo, ficara órfão muito cedo, aos três anos de idade e foi recolhido em um abrigo de crianças desamparadas. Aos dez anos passou a viver nas ruas e não freqüentou mais a escola. Por vontade própria foi ser engraxate e assim, passou grande parte de sua vida trabalhando para sobreviver com o pouco que tinha. Agora, já velho e cansado, vivia da caridade daquela gente. Dormia ao relento, passava fome e frio.

Qual seria a resposta para esse “mistério” do mendigo Joaquim ? Afinal, de onde vinha a sua educação e modos tão requintados ?

A resposta não estava nessa vida, mas em sua vida passada em que fora um homem nobre, da mais alta realeza. Rei Lourenço, ele se chamava. Tirano, seus súditos escravizou. A sua riqueza não fez servir senão a satisfação pessoal. Quando desencarnou, deixou todos os seus bens para o filho, seu sucessor.

Como assim mal procedeu, Deus concedeu-lhe uma nova oportunidade ao renascer mendigo para aprender com essa vida a sublime lição do amor ao próximo e da humildade.

Tia Mara concluiu a história explicando a turminha que a reencarnação é uma lei natural, que tem como objetivo a nossa evolução espiritual.


Carlos Pereira

terça-feira, 9 de novembro de 2010

A Palavra


















Uma senhora que se reconhecia dominada pelo vício da maledicência, procurou, certa vez, seu orientador espiritual, buscando aconselhar-se sobre a maneira de conseguir a remissão de seus muitos erros.

O velho homem, sábio e experiente, refletiu por alguns momentos, respondendo- lhe afinal:

- Olhe, inicialmente, a senhora irá encher um grande saco com plumas. Em seguida, aguardará um dia de vento forte e, então, subirá com ele aquele morro, que é o ponto mais alto da cidade e de lá, espalhará as penas ao vento.

A senhora saiu, então, bastante satisfeita e esperançosa, começando imediatamente a trabalhar no cumprimento da tarefa que lhe fora aconselhada.

Finalmente, num dia de ventania, ela se dirigiu ao local indicado, despejando dali as plumas que num instante desapareceram levadas pelo vento.

Muito feliz, voltou ela ao seu orientador, contando-lhe que fizera tudo como lhe fora aconselhado e perguntando-lhe pressurosa:

- O senhor pensa então que agora estarei perdoada?

- Oh! Não! - disse-lhe ele. - Esta foi apenas a primeira parte da tarefa. Agora, a senhora deverá voltar ao mesmo ponto e recolher todas as penas, colocando-as novamente no saco.

Muitíssimo assustada, ela retrucou:

- Mas isto me é totalmente impossível! Eu vi as plumas espalharem-se por todos os lados, desaparecendo, levadas pelo vento. Não posso saber onde elas estão. Uma ou outra talvez eu ainda consiga recolher, mas o saco todo é impossível! O senhor me exige uma coisa totalmente absurda!

Serenamente, o sábio respondeu:

- O mesmo acontece com as más palavras que vamos pronunciando imprudente e invigilantemente aqui e ali.

Elas se propagam de mente em mente e, de boca em boca, voam para longe. Às vezes, muito distante de nós estarão a produzir maus efeitos dos quais nada sabemos mas que, no entanto, nos estarão sendo debitados. O melhor que a senhora tem agora a fazer, já que na maior parte das vezes não tem mais controle sobre os efeitos nocivos de suas palavras imprudentes, é ter mais cuidado com sua fala para que não encontre depois, na conta de sua vida, débitos muito pesados, cuja origem a senhora nem imagina.


(Fonte: AME/JF)- Evangelização - CVDEE

domingo, 7 de novembro de 2010

O Jogo das Diferenças











Clique aqui para jogar.


Olá amiguinhos !

Para quem está visitando o nosso blog, essa é a dica para o passatempo do fim-de-semana !

Compare e encontre as diferenças existentes entre as duas gravuras no intervalo de tempo marcado. Um joguinho que exige destreza e rapidez.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Lembranças da Vida Corporal













Após deixar um corpo, o Espírito, de imediato, não se lembra das outras vidas que teve em outros corpos, a não ser daquele que acabou de sair. Aos poucos, vai recordando tudo o que lhe for útil. Porém, ele acabará dando importância àquilo que diz respeito a sua condição atual. Se foi bom, ficará feliz. Se cometeu muitos atos ruins, ficará triste, pois, sabe que terá um longo caminho pela frente até que atinja a perfeição.

O corpo que deixou para trás nada mais foi que uma prisão: lembra-se dos sofrimentos por que passou. E somente os Espíritos inferiores sentem saudades dos prazeres do corpo, pois a felicidade espiritual é completa.



O Livro dos Espíritos para Infância e Juventude, a partir de o Livro dos Espíritos de Allan Kardec. Vol. I, cap.VI (Vida Espírita) , por Marisa Alem.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

O Amor Perfeito


















O homem era muito rico e comprou uma grande área de terra e a desejou transformar em um jardim.

Contratou jardineiros, encomendou sementes e deu início ao projeto.

Depois de algum tempo, foi visitar o jardim e verificou que as flores não haviam florescido. Tudo parecia adormecido, como num encantado conto de fadas.

Os arbustos, as árvores e as flores estavam quase a morrer.

O homem andou entre as árvores e os canteiros, perguntando o que estava acontecendo.

Então, o carvalho disse que estava morrendo porque não podia ser tão majestoso e tão alto quanto o pinheiro.

O pinheiro informou que estava murchando porque não conseguia dar uvas como a parreira.

E a parreira estava encolhida e triste, por não poder desabrochar como a roseira.

Cada árvore, arbusto e flor invejava o porte, a beleza, o perfume ou a capacidade de florir e frutificar do outro.

No meio de toda aquela inveja e lamentação, o homem descobriu, no entanto, uma plantinha florida e viçosa. Era o amor-perfeito, que lhe disse o segredo de estar florido:

“Imaginei que quando fui plantado, você queria um amor-perfeito. Se quisesse uma macieira, um carvalho ou um pequeno arbusto, os teria plantado.

Então pensei que se não posso ser ninguém além de eu mesmo, tentarei ser o que sou da melhor maneira possível.”

E, feliz, continuou a oferecer a beleza das suas pétalas, abrindo-se ao sol da manhã radiosa.


Adaptação a partir de texto contido na Revista Seleções do Reader´s Digest, de janeiro de 1999.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Deus


















Todos nós já temos ouvido falar em Deus e mais do que uma vez perguntamos quem é Ele.

Deus é o criador do Universo e Pai de todos nós.

Deus nos criou para povoar o Universo; por isso somos filhos de Deus e como todos nós somos filhos do mesmo Pai, nós todos somos irmãos.

O nosso pequeno progresso moral não nos permite saber qual é a natureza íntima de Deus.

Entretanto, sabemos que Ele é um espírito puríssimo cujos fluidos enchem completamente o Universo.

Nós estamos mergulhados no fluido divino; por isso é que nós estamos em Deus e Deus está em nós.

Por meio de seus fluidos Deus irradia sua presença por toda a parte.

Deus não se mostra, mas se revela pelas suas obras. Quando formos espíritos puros nós o veremos e o compreenderemos.

Podemos adorá-lo em qualquer lugar: nas cidades ou nos desertos; nos mares ou nas florestas; nos palácios ou nas cabanas.

Sendo Deus um espírito, é pelo pensamento que devemos adorá-lo.

Também pelas boas obras podemos adorar a Deus; porque as boas obras que praticamos são um ato de adoração a Deus.

Deus governa o universo por meio de suas sábias e imutáveis leis. Conhece até os nossos mais escondidos atos e pensamentos e provê nossas necessidades.

Deus é eterno: não teve princípio e não terá fim.

Deus é único: há um só Deus.

Deus é bom: ama todas suas criaturas com o mesmo amor.

Deus é justo: todos somos iguais diante de Deus. Ele dá a cada um de nós exatamente o que merecemos. A cada um segundo suas obras.


Eliseu Rigonatti, Catecismo Espírita.