Conta-se que, certa vez, um homem se aproximou de Deus e pediu para que Ele lhe esclarecesse sobre algo na Criação que, segundo seu ponto de vista, não tinha nenhuma utilidade, nenhum sentido...
Deus o atendeu e perguntou qual era a falha que ele havia notado na Criação.
Senhor Deus, disse o interessado, Sua Criação é muito bonita, muito funcional, cada coisa tem sua razão de ser...
Mas, embora me esforce para compreender sua finalidade, tem algo que me parece não servir para nada.
E o que é isso que não serve para nada? Perguntou Deus.
É o horizonte, respondeu o homem.
Afinal, para que serve o horizonte?
Se eu caminho um passo na direção do horizonte, ele se afasta um passo de mim.
Se caminho dez passos, ele se afasta outros dez passos...
Se caminho quilômetros na direção do horizonte, ele se afasta os mesmos quilômetros de mim...
Isso não faz sentido! O horizonte não serve para nada.
Deus olhou para Seu ingênuo filho, sorriu e disse:
Mas é justamente para isso que serve o horizonte... Para fazê-lo caminhar.
Redação do Momento Espírita
Deus o atendeu e perguntou qual era a falha que ele havia notado na Criação.
Senhor Deus, disse o interessado, Sua Criação é muito bonita, muito funcional, cada coisa tem sua razão de ser...
Mas, embora me esforce para compreender sua finalidade, tem algo que me parece não servir para nada.
E o que é isso que não serve para nada? Perguntou Deus.
É o horizonte, respondeu o homem.
Afinal, para que serve o horizonte?
Se eu caminho um passo na direção do horizonte, ele se afasta um passo de mim.
Se caminho dez passos, ele se afasta outros dez passos...
Se caminho quilômetros na direção do horizonte, ele se afasta os mesmos quilômetros de mim...
Isso não faz sentido! O horizonte não serve para nada.
Deus olhou para Seu ingênuo filho, sorriu e disse:
Mas é justamente para isso que serve o horizonte... Para fazê-lo caminhar.
Redação do Momento Espírita
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