Olá amiguinhos !
Hoje nós vamos conhecer quem são e o que fazem os nossos anjos protetores.
Para isso, acompanhem a estorinha de Pedrinho e o Papagaio Janjão.
Hoje nós vamos conhecer quem são e o que fazem os nossos anjos protetores.
Para isso, acompanhem a estorinha de Pedrinho e o Papagaio Janjão.
Pedrinho e o Papagaio Janjão
Pedrinho estava muito feliz, pois naquele dia era o seu aniversário e ele havia ganhado de seu tio Maurício, um bichinho de estimação.
Era um filhote de papagaio, que o seu tio Maurício estava cuidando, pois havia caído de um ninho, há poucos dias, no quintal da sua casa.
Logo, logo Pedrinho deu-lhe o nome de Janjão.
Janjão era muito bonito, engraçado, tinha as penas bem verdinhas e suas asas tinham uma tonalidade meio azulada, mas ele ainda não voava com firmeza. Em pouco tempo Pedrinho se afeiçoou demais ao pequeno Janjão e ele já brincava solto pelo chão de sua casa.
D. Suely, a mãe de Pedrinho, passava horas distraída vendo as estripulias de Janjão.
De vez em quando, Janjão ensaiava voar e meio cambaleante, chegava a pousar nas cadeiras e no sofá da sala.
Um certo dia, Pedrinho levou Janjão para o jardim e lá começou a brincar em meio às plantas e flores. Janjão demonstrava estar muito feliz, pois ali, naquele lugar, ele se sentia verdadeiramente em casa. De vez em quando Janjão soltava alguns estridentes trinados de alegria.
-Janjão, nós já brincamos muito, você deve estar com sede. – disse Pedrinho – Fique aí nesse cantinho que eu vou buscar um pouco d’agua para você.
Pedrinho pegou uma pequena vasilha e foi até a torneira do jardim a fim de colocar água para Janjão e quando voltou levou um enorme susto:
- Meus Deus ! Cadê o Janjão ?!
Procurou de um lado a outro do jardim e não conseguiu encontrá-lo.
- Mamãe ! Mamãe !, O Janjão sumiu ! – gritou ele já quase chorando.
- Calma filhinho ! Vamos procurá-lo !
Foi um tal de assobiar e de gritar e nada de resposta.
- Janjão ! Janjão ! – gritava Pedrinho.
- Fiu ! Fiu ! – assobiava D. Suely e nada.
Quando já estavam cansados de procurar em todo jardim, D. Suely chamou Pedrinho que já estava triste e chorando, levou-o para dentro de casa e lhe disse:
- Pedrinho, não fique triste, lembra do que você aprendeu na Evangelização da casa espírita ?
- Ah ! sim mamãe !, Que todos nós temos um anjo protetor que é um espírito que cuida da gente, não é ?
- Sim, e que se formos sempre bons e fazermos sempre o bem ele fica muito mais próximo da gente. – disse ela.
- Isso mesmo mamãe !. Aprendi também que se precisarmos de uma ajuda num momento difícil, podemos fazer uma oração para o nosso anjo protetor para que ele nos dê uma luz para a solução do problema.
- Então vamos fazer juntos uma oração. Se for possível, os nossos anjos protetores nos indicarão um caminho para encontrarmos o Janjão.
D. Suely e Pedrinho deram-se as mãos, fecharam os olhos e juntos começaram a orar.
Bem não haviam terminado a oração e o telefone tocou por várias vezes.
D. Suely rapidamente foi atender.
- D. Suely !, Bom dia, é o Marcos, seu vizinho. – disse a voz no telefone.
- Bom dia Marcos. – respondeu ela.
- É que eu estava aqui em casa agora e de uma hora para outra, não sei bem porque, me deu uma vontade de ir até ao meu jardim. – continuou a voz- Quando lá cheguei, encontrei um bonito papagaio, sozinho na grama. Aqui em casa não tem crianças, lembrei do seu filhinho, o Pedrinho. Quem sabe ele não gostaria de cuidar do bichinho aí em sua casa...
D. Suely de tão contente, quase que não conseguiu falar.
- Marcos, é o Janjão !, o papagaio do Pedrinho que acabou de sumir daqui de casa. Nem sei como lhe agradecer.- disse ela muito emocionada.
Pedrinho e D. Suely foram até a casa de Sr. Marcos, agradeceram e trouxeram o Janjão de volta ao lar.
- Agora é hora de agradecer aos nossos anjos protetores, que ouviram as nossas preces e trouxeram de volta o Janjão.
Juntos eles oraram agradecendo aos anjos protetores pelo auxílio e nunca mais se esqueceram desses amigos invisíveis que só querem o nosso bem.
Era um filhote de papagaio, que o seu tio Maurício estava cuidando, pois havia caído de um ninho, há poucos dias, no quintal da sua casa.
Logo, logo Pedrinho deu-lhe o nome de Janjão.
Janjão era muito bonito, engraçado, tinha as penas bem verdinhas e suas asas tinham uma tonalidade meio azulada, mas ele ainda não voava com firmeza. Em pouco tempo Pedrinho se afeiçoou demais ao pequeno Janjão e ele já brincava solto pelo chão de sua casa.
D. Suely, a mãe de Pedrinho, passava horas distraída vendo as estripulias de Janjão.
De vez em quando, Janjão ensaiava voar e meio cambaleante, chegava a pousar nas cadeiras e no sofá da sala.
Um certo dia, Pedrinho levou Janjão para o jardim e lá começou a brincar em meio às plantas e flores. Janjão demonstrava estar muito feliz, pois ali, naquele lugar, ele se sentia verdadeiramente em casa. De vez em quando Janjão soltava alguns estridentes trinados de alegria.
-Janjão, nós já brincamos muito, você deve estar com sede. – disse Pedrinho – Fique aí nesse cantinho que eu vou buscar um pouco d’agua para você.
Pedrinho pegou uma pequena vasilha e foi até a torneira do jardim a fim de colocar água para Janjão e quando voltou levou um enorme susto:
- Meus Deus ! Cadê o Janjão ?!
Procurou de um lado a outro do jardim e não conseguiu encontrá-lo.
- Mamãe ! Mamãe !, O Janjão sumiu ! – gritou ele já quase chorando.
- Calma filhinho ! Vamos procurá-lo !
Foi um tal de assobiar e de gritar e nada de resposta.
- Janjão ! Janjão ! – gritava Pedrinho.
- Fiu ! Fiu ! – assobiava D. Suely e nada.
Quando já estavam cansados de procurar em todo jardim, D. Suely chamou Pedrinho que já estava triste e chorando, levou-o para dentro de casa e lhe disse:
- Pedrinho, não fique triste, lembra do que você aprendeu na Evangelização da casa espírita ?
- Ah ! sim mamãe !, Que todos nós temos um anjo protetor que é um espírito que cuida da gente, não é ?
- Sim, e que se formos sempre bons e fazermos sempre o bem ele fica muito mais próximo da gente. – disse ela.
- Isso mesmo mamãe !. Aprendi também que se precisarmos de uma ajuda num momento difícil, podemos fazer uma oração para o nosso anjo protetor para que ele nos dê uma luz para a solução do problema.
- Então vamos fazer juntos uma oração. Se for possível, os nossos anjos protetores nos indicarão um caminho para encontrarmos o Janjão.
D. Suely e Pedrinho deram-se as mãos, fecharam os olhos e juntos começaram a orar.
Bem não haviam terminado a oração e o telefone tocou por várias vezes.
D. Suely rapidamente foi atender.
- D. Suely !, Bom dia, é o Marcos, seu vizinho. – disse a voz no telefone.
- Bom dia Marcos. – respondeu ela.
- É que eu estava aqui em casa agora e de uma hora para outra, não sei bem porque, me deu uma vontade de ir até ao meu jardim. – continuou a voz- Quando lá cheguei, encontrei um bonito papagaio, sozinho na grama. Aqui em casa não tem crianças, lembrei do seu filhinho, o Pedrinho. Quem sabe ele não gostaria de cuidar do bichinho aí em sua casa...
D. Suely de tão contente, quase que não conseguiu falar.
- Marcos, é o Janjão !, o papagaio do Pedrinho que acabou de sumir daqui de casa. Nem sei como lhe agradecer.- disse ela muito emocionada.
Pedrinho e D. Suely foram até a casa de Sr. Marcos, agradeceram e trouxeram o Janjão de volta ao lar.
- Agora é hora de agradecer aos nossos anjos protetores, que ouviram as nossas preces e trouxeram de volta o Janjão.
Juntos eles oraram agradecendo aos anjos protetores pelo auxílio e nunca mais se esqueceram desses amigos invisíveis que só querem o nosso bem.
Carlos Pereira
Agora pinte desenhos de anjos protetores e de papagaios:
Nenhum comentário:
Postar um comentário