Meu amigo, não te esqueças,
pelo natal de Jesus,
de cultivar na lembrança a paz, a verdade e a luz.
Não olvides a oração
cheia de fé e de amor,
por quem passa, sobre a terra, encarcerado na dor.
Vai buscar o pobrezinho
e o triste que nada tem...
O infeliz que passa ao longe sem o afeto de ninguém.
Consola as mães sofredoras
e alegra o órfão que vai
pelas estradas do mundo sem os carinhos de um pai.
Mas escuta: não te esqueças,
na doce revelação,
que Jesus deve nascer no altar do teu coração.
pelo natal de Jesus,
de cultivar na lembrança a paz, a verdade e a luz.
Não olvides a oração
cheia de fé e de amor,
por quem passa, sobre a terra, encarcerado na dor.
Vai buscar o pobrezinho
e o triste que nada tem...
O infeliz que passa ao longe sem o afeto de ninguém.
Consola as mães sofredoras
e alegra o órfão que vai
pelas estradas do mundo sem os carinhos de um pai.
Mas escuta: não te esqueças,
na doce revelação,
que Jesus deve nascer no altar do teu coração.
Casimiro Cunha (Espírito)
Do livro, Antologia Mediúnica do Natal, Francisco Cândido Xavier
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