sexta-feira, 2 de março de 2012

Lei do Progresso











Estado natural 

O estado natural é o estado primitivo. Porém, pelas próprias leis naturais, chegamos à civilização e ao progresso. 

Marcha do progresso 

O desenvolvimento do ser humano ocorre de modo natural e espontâneo, como o sujeito que tem frio e aprende a tecer malhas e construir casas para se abrigar. 

Cada pessoa amadurece em um ritmo diferente. Porém, conhecimento não quer dizer sabedoria. Devemos buscar a nossa melhoria. Em lentamente, com cada um fazendo a sua parte, a Humanidade vai progredindo. 

Povos degenerados 

Os povos degenerados ou corrompidos são os povos pervertidos. São constituídos por Espíritos inferiores encarnados que ainda não sabem controlar os seus vícios. Com o passar do tempo, vivendo novas experiências, se tornarão pessoas melhores. 

Civilização 

A civilização é constituída aos poucos, pois ninguém passa da infância à velhice, de uma hora para outra. Ela reflete (mostra) os homens que vivem nela. Quanto mais evoluídos forem os homens de uma civilização, mais justa e fraterna ela será. 

Progresso da legislação humana 

É necessário que existam leis para reger a Humanidade, e com elas impedir que os mais fortes maltratem os mais fracos. A lei humana deveria ser igual para todos, mas, freqüentemente, ela é corrompida para benefício de algumas pessoas. Mas como as sociedades evoluem (progridem), a corrupção irá diminuindo e encontraremos proteção e amparo na justiça humana, mais ajustada às leis de Deus. 

Influência do Espiritismo sobre o progresso 

O Espiritismo poderá vir a ter seus valores (sua mensagem) absorvidos por todos os povos. E, quando esse dia chegar, será marcada uma nova etapa na história da Humanidade. O materialismo será destruído. De que adianta acumular riquezas e delas tornar-se escravo, se quando deixarmos essa vida nada levaremos a não ser a sabedoria e o amor aos nossos semelhantes? 


O Livro dos Espíritos para infância e juventude Vol. II, Cap. VIII, por Marisa Alem- ( baseado em “O Livro dos Espíritos” de Allan Kardec).

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