A finalidade de nossa existência é conseguirmos a perfeição.
Um espírito para ser perfeito precisa possuir todas as virtudes e saber aplicá-las; precisa também conhecer todas as ciências e todas as artes utilizá-las para o bem.
Uma única encarnação não é suficiente para que alcancemos a sabedoria e a pureza dos espíritos superiores.
Deus nos concede permissão para reencarnarmos muitas vezes até que tenhamos atingido o grau de espíritos puros.
Em cada encarnação nós aprendemos um pouquinho mais e ao mesmo tempo corrigimos os erros de nossas encarnações anteriores.
Reencarnar-se significa nascer de novo.
Quando nascemos nosso corpo espiritual se une a um corpo material.
Todos nós já nascemos muitas vezes e muitas outras vezes nasceremos até que consigamos ser perfeitos.
As nossas encarnações não se passam todas na Terra.
A Terra é uma das pequeninas escolas do reino de Deus. Quando tivermos aprendido tudo o que aqui se ensina, encarnaremos em mundos mais adiantados.
Durante o tempo em que estamos reencarnados, nós nos esquecemos de nossas vidas passadas; quando morrermos, isto é, desencarnarmos, nós nos lembraremos de todas elas.
A lembrança do passado atrapalharia a nossa vida de hoje; por isso Deus, em sua infinita misericórdia, nos faz esquecer temporariamente o que fomos antigamente.
No momento de reencarnar deixamos de viver no mundo espiritual e começamos a viver no mundo material em que estamos.
Para que possamos aprender tudo, em cada encarnação vivemos de um modo diferente.
Em uma encarnação seremos pobres; em outra, ricos; em algumas seremos professores, pedreiros, mecânicos, costureiras, etc...
É pelas muitas encarnações que nós nos instruímos, moralizamos e procuramos novos meios de progresso.
Deus aproveita as reencarnações para exercer sua justiça.
Todos os que se entregam aos vícios e praticam o mal terão reencarnações de sofrimentos. As vidas dolorosas são o resultado do mal feito em existências passadas.
Todos os que praticam o bem terão reencarnações felizes.
Eliseu Rigonatti
Catecismo Espírita, de Eliseu Rigonatti
Um espírito para ser perfeito precisa possuir todas as virtudes e saber aplicá-las; precisa também conhecer todas as ciências e todas as artes utilizá-las para o bem.
Uma única encarnação não é suficiente para que alcancemos a sabedoria e a pureza dos espíritos superiores.
Deus nos concede permissão para reencarnarmos muitas vezes até que tenhamos atingido o grau de espíritos puros.
Em cada encarnação nós aprendemos um pouquinho mais e ao mesmo tempo corrigimos os erros de nossas encarnações anteriores.
Reencarnar-se significa nascer de novo.
Quando nascemos nosso corpo espiritual se une a um corpo material.
Todos nós já nascemos muitas vezes e muitas outras vezes nasceremos até que consigamos ser perfeitos.
As nossas encarnações não se passam todas na Terra.
A Terra é uma das pequeninas escolas do reino de Deus. Quando tivermos aprendido tudo o que aqui se ensina, encarnaremos em mundos mais adiantados.
Durante o tempo em que estamos reencarnados, nós nos esquecemos de nossas vidas passadas; quando morrermos, isto é, desencarnarmos, nós nos lembraremos de todas elas.
A lembrança do passado atrapalharia a nossa vida de hoje; por isso Deus, em sua infinita misericórdia, nos faz esquecer temporariamente o que fomos antigamente.
No momento de reencarnar deixamos de viver no mundo espiritual e começamos a viver no mundo material em que estamos.
Para que possamos aprender tudo, em cada encarnação vivemos de um modo diferente.
Em uma encarnação seremos pobres; em outra, ricos; em algumas seremos professores, pedreiros, mecânicos, costureiras, etc...
É pelas muitas encarnações que nós nos instruímos, moralizamos e procuramos novos meios de progresso.
Deus aproveita as reencarnações para exercer sua justiça.
Todos os que se entregam aos vícios e praticam o mal terão reencarnações de sofrimentos. As vidas dolorosas são o resultado do mal feito em existências passadas.
Todos os que praticam o bem terão reencarnações felizes.
Eliseu Rigonatti
Catecismo Espírita, de Eliseu Rigonatti
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