segunda-feira, 15 de julho de 2019

A Evolução Espiritual



Deus criou todos os espíritos simples e ignorantes, sem maldade e sem saber, ou seja, sem conhecimento para que os adquirimos à medida que reencarnamos.

Os Espíritos, na sua origem, se assemelham a crianças, ignorantes e sem experiência, mas adquirindo pouco a pouco os conhecimentos que lhes faltam, ao percorrer as diferentes fases da vida. Vocês já viram uma criança logo após o nascimento? Logo que a criança nasce ela já tem vários obstáculos a vencer, o primeiro deles é aprender a respirar, depois em seguida ela aprende a se alimentar, a andar e assim por diante.

E foi assim conosco também, Deus em sua sabedoria e Justiça nos criou espíritos simples sem conhecimentos, e para chegarmos até aos conhecimentos que já adquirimos hoje, reencarnamos muitas vezes em muitos mundos.

Os Espíritos mesmos se melhoram pelo seu esforço e aprendizado; melhorando-se, passam de uma ordem inferior para uma superior, como passar de ano, do jardim de infância até a faculdade.

Portanto, nossas primeiras reencarnações foram como de crianças ignorantes e inexperientes, e só com o tempo adquirimos conhecimento (inteligência) e moralidade (virtudes).

Para adquirir (inteligência) e moralidade (virtudes) dependerá sempre da vontade e do esforço de cada um em colocar em prática os conhecimentos adquiridos, razão porque uns progridem mais rapidamente que os outros. Se uma criança rebelde se conserva por mais tempo assim, outra mais dócil e dedicada se instrui mais depressa.

Seja qual for à situação do Espírito, Deus lhe dará sempre novas oportunidades de recomeçar o seu aprendizado. Esse é o objetivo de reencarnarmos, acumular o conhecimento, desenvolver a inteligência e os sentimentos, isso é evoluir. E Deus quer que nossa perfeição seja o resultado de nossos próprios esforços.

Progressão equivale à evolução, portanto, a progressão dos espíritos é a soma de conhecimentos e virtudes adquiridos pelo Espírito em cada uma de suas diversas encarnações.

Fonte: Evangelização Espírita, por Simone Anastácio

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