Nos quadros vivos da Terra,
Desde a sua formação,
A árvore generosa
É imagem da Criação.
É a vida em Deus que nos ama,
Que nos protege e nos cria,
Que fez a bênção da noite,
E a bênção da luz do dia.
Seus ramos são como a infância,
As flores, a adolescência,
Seu fruto, a velhice amiga
Repleta de experiência.
Seu trono transforma sempre
Toda a lama da raiz,
No pomo caricioso,
Alegre, doce e feliz.
As sementes que renascem,
Com método e perfeição,
São nossas almas na lei
De vida e reencarnação.
Silenciosa na estrada,
Seu exemplo nos ensina
A refletir sobre a Terra
Na Providência Divina.
Se a poda foi rude e forte
Ao rigor do braço humano,
Sua resposta mais bela
É mais frutos no outro ano.
Se tomba desamparada
Ao pulso do lenhador,
Faz-lhe a casa, dá-lhe a mesa,
Aquece-o com mais amor.
Dá sombra a todos que passam,
Sem jamais saber a quem,
Colocada no caminho,
Seu programa é sempre o bem.
***
É santa irmã de Jesus
Essa árvore estremecida:
Se vive, palpita em Deus,
Se morre, transmite a vida.
Casimiro Cunha
(Francisco Cândido Xavier, do livro Cartilha da Natureza)
Desde a sua formação,
A árvore generosa
É imagem da Criação.
É a vida em Deus que nos ama,
Que nos protege e nos cria,
Que fez a bênção da noite,
E a bênção da luz do dia.
Seus ramos são como a infância,
As flores, a adolescência,
Seu fruto, a velhice amiga
Repleta de experiência.
Seu trono transforma sempre
Toda a lama da raiz,
No pomo caricioso,
Alegre, doce e feliz.
As sementes que renascem,
Com método e perfeição,
São nossas almas na lei
De vida e reencarnação.
Silenciosa na estrada,
Seu exemplo nos ensina
A refletir sobre a Terra
Na Providência Divina.
Se a poda foi rude e forte
Ao rigor do braço humano,
Sua resposta mais bela
É mais frutos no outro ano.
Se tomba desamparada
Ao pulso do lenhador,
Faz-lhe a casa, dá-lhe a mesa,
Aquece-o com mais amor.
Dá sombra a todos que passam,
Sem jamais saber a quem,
Colocada no caminho,
Seu programa é sempre o bem.
***
É santa irmã de Jesus
Essa árvore estremecida:
Se vive, palpita em Deus,
Se morre, transmite a vida.
Casimiro Cunha
(Francisco Cândido Xavier, do livro Cartilha da Natureza)
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