Por Carlos Pereira
Os jovens são os construtores do amanhã — mas também os semeadores do agora. Em um mundo marcado por conflitos, intolerância e divisões, é urgente que cultivemos uma nova mentalidade: a cultura de paz. Não apenas como ausência de guerra, mas como presença ativa de respeito, empatia, diálogo e fraternidade.
A doutrina espírita, com sua luz serena e esclarecedora, nos convida a enxergar além das aparências. Ensina-nos que todos somos espíritos imortais, irmãos em essência, caminhando juntos em direção à perfeição. A reencarnação nos mostra que cada ser humano está em processo de aprendizado, e que errar faz parte do caminho refletindo que o perdão, portanto, não é fraqueza — é sabedoria.
Promover a paz começa nos pequenos gestos: em ouvir sem julgar, em discordar sem ofender, em ajudar sem esperar retorno. Como disse Jesus, "Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus." Ser pacificador não é ser passivo, mas ativo na construção do bem.
A juventude espírita tem um papel transformador. Ao praticar o amor ao próximo, ao buscar o autoconhecimento e ao compreender as leis divinas, vocês se tornam faróis em meio à tempestade, exemplos vivos de que um mundo melhor não é sonho — é missão.
Lembrem-se: a paz que buscamos no mundo começa pela paz que cultivamos dentro de nós. E nessa jornada, nunca estamos sozinhos — os bons espíritos caminham conosco.
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