Desde os tempos mais remotos da Humanidade há provas de mediunidade:
Moisés recebeu o conteúdo dos 10 mandamentos através da mediunidade.
Há muitos outros casos de mediunidade com os profetas. Eles pensavam que estavam falando com Deus. Na realidade eles falavam com Espíritos Protetores.
Na
Igreja Católica também há inúmeros casos de mediunidade: Santa Brígida,
excelente psicógrafa (1302-1373), Joanna D’Arc,
mediunidade de audição (1412-1431), Santa Teresa de Jesus, vidência
(1515-1582), Santa
Margarida Maria Alacoque, vidência (1647-1690) e os mais recentes foram
os pastorinhos de Fátima em 1916 (vidência). Todos foram casos de mediunidade.
As Igrejas admitem vida após a morte, mas não a comunicação com os que já se
foram.
A mediunidade vem convencer os
homens que nem tudo acaba com a morte. Os Bons Espíritos vêm nos instruir, para
nossa evolução e progresso, pela intuição, mas não nos livram do trabalho e do
estudo. Não se destina a satisfação de interesses materiais, mas dar a conhecer
a nova Lei da natureza e demonstrar a existência da Alma e sua Imortalidade.
Existem muito tipos de
mediunidade para serem usadas em favor do próximo e do progresso da Humanidade,
gratuitamente.
Jesus usava da mediunidade de
cura.
Independente de termos ou não mediunidade, sempre somos acompanhados por Espíritos. Se formos bons, estaremos com Bons Espíritos. Se pensarmos no mal, nos acompanharão maus espíritos. A escolha é sempre nossa.
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