Cada religião é uma doutrina filosófica específica, embora todas versem basicamente sobre a relação entre as criaturas humanas e o seu Criador. Cada uma tem seus próprios pontos de vista doutrinários. É revelada de fora para dentro. Tem estruturas definidas, preceitos, dogmas, determinações.
A Religiosidade: É uma só (embora possa se manifestar de maneiras diferentes) e consiste simplesmente na interação entre cada criatura humana e o seu Criador, sem a obrigatoriedade do concurso dessa ou daquela religião.
Em outras palavras, a Religiosidade pode ser a ligação do ser humano a Deus.
- A religião é um meio e não um fim. O fim/finalidade é a nossa conexão com a divindade, com o sagrado.
- Experimentamos a religiosidade, ou seja, nos sentimos religados ao Criador, em situações diversas, independente de estarmos num templo.
- É a busca de sentido em tudo que existe, em tudo que fazemos.
- Religiosidade: escolher o caminho do amor para nos ligarmos à presença divina que está em tudo. Estar ligado a Deus em nossa vivência cotidiana através da experiência de Deus que fazemos no íntimo de nosso coração.
- A prática religiosa pode facilitar esse processo de ligação: Fortalecimento espiritual e psicológico.
União com outras pessoas, formação de laços.
Vinculação a um ideal de amor, de bem, de religare.
Manter um padrão de equilíbrio.
Auxilia na formação de valores para a vida...
- Mas precisa ser um exercício de amor e de verdade.
Fonte: Trechos do livro “O Homem Integral”, de Joanna de Ângelis.
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