Um menino espanhol, chamado Pepito, quando estava com dois anos e meio, costumava ouvir com atenção sua mãe tocar uma música no piano, o que ela fazia com certa frequência.
Certo dia, sua mãe ouviu que alguém tocava muito bem aquela música. Entrando na sala, viu o filho tocando piano. Sorrindo, ele lhe perguntou:
– Que me diz, mamãe?
A partir daquele dia, Pepito passou a tocar as músicas que ouvia, sem que a mãe precisasse ensiná-las. Bastava ouvir e ele conseguia tocá-las. Com três anos Pepito tocou seis músicas, criadas por ele, diante do rei e da rainha da Espanha, no palácio real.
Sua mão era pequena e ele criou uma forma especial de tocar. Como os grandes pianistas, às vezes levantava a mão para deixá-la cair na nota que queria, o que não era o modo de tocar da sua mãe. O que mais causava admiração era a riqueza de expressão, conforme fosse triste, alegre ou enérgico o trecho musical. Pepito tornou-se, quando jovem, um grande músico e exímio violonista.
Um outro menino – Willy Ferreros- com a idade de quatro anos e meio dirigiu uma famosa orquestra. Parecia um homenzinho vestindo,elegantemente, sua roupa preta, as calças de cetim, o colete branco e as botinas de verniz . Tendo na mão a batuta, dirigia com desembaraço e segurança incomparáveis uma orquestra de 80 músicos, observando com rigor o ritmo e todos os menores detalhes.
(Fonte: DENIS, L. “O Problema Do Ser, do Destino e da Dor" - FEB)
Reflexão
– De onde vem o conhecimento de música que esses dois meninos, verdadeiros prodígios, revelaram?
Eles não tiveram tempo de aprender e desenvolver suas habilidades naquela vida. Devem tê-las desenvolvido durante vidas anteriores, sempre dedicando-se ao mesmo estudo.
Todas as nossas tendências revelam o que o espírito realizou e acumulou através das vidas sucessivas.
Blog de Evangelização Espírita de Lu Beherabord
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