Era uma vez um planeta mágico, chamado Tuba-La-Loo. Lá só existia o amor. As cores de Tuba-La-Loo eram sempre muito vivas; as pessoas se cumprimentavam com sorriso e o sol quando surgia banhava de dourado toda a natureza.
As casas eram todas uniformemente arrumadas como num presépio e as crianças podiam brincar livremente pelas ruas. Os meninos jogavam futebol, bola de gude e rodar pião. As meninas brincavam de boneca, pular corda e amarelinha. Quando meninos e meninas se juntavam, era só alegria.
Respeitavam-se a natureza, praticavam-se a gentileza.
Tudo em Tuba-La-Loo era Paz. Lá a guerra não existia.
Os veículos não poluíam o ar e nem mesmo barulho faziam.
Os sons que se ouviam eram do canto dos pássaros, da corredeira dos rios, das árvores ao vento ou das ondas do mar.
A música... Ah! a música!, como era bela Lá!
Um dia, cá da terra, um menino, Luquinha, começou a pesquisar.
Estudou daqui, estudou de lá...
Tomou de um gigantesco telescópio e avistou o lugar.
Descobriu entre milhões de galáxias Tuba-La-Loo a girar.
Muito encantado ficou.
Pensou... analisou...
- Como faço para nessa esfera chegar?
Foi aí que do nada, uma luz brilhou ... E partindo dessa luz, uma voz suave ressoou:
- Espera Luquinha...
Tudo tem a sua hora, tudo tem o seu lugar.
Vou lhe contar um segredo, tenho algo a lhe ensinar:
O caminho que se leva a Tuba-La-Loo não é tão fácil, mas você pode começar.
Fazer o bem é a lei, estudar sem cessar.
Servir sempre, mas, nunca em recompensas pensar.
E o mais importante de todas as coisas: buscar a cada dia se melhorar.
Assim meu caro Luquinha em Tuba-La-Loo, um dia você irá chegar.
Desde aquele momento então, Luquinha aprendeu a lição.
Estudando Kardec compreendeu ser a terra planeta de prova e expiação, mas que as coisas já mudavam para a regeneração.
E Luquinha cresceu fazendo sempre o bem...
Logo um homem se tornou.
Envelheceu com o tempo e um dia desencarnou.
... E mais tarde, por mérito seu, em Tuba-La-Loo renasceu.
Glauco (Espírito)
Psicografado por Carlos Pereira
As casas eram todas uniformemente arrumadas como num presépio e as crianças podiam brincar livremente pelas ruas. Os meninos jogavam futebol, bola de gude e rodar pião. As meninas brincavam de boneca, pular corda e amarelinha. Quando meninos e meninas se juntavam, era só alegria.
Respeitavam-se a natureza, praticavam-se a gentileza.
Tudo em Tuba-La-Loo era Paz. Lá a guerra não existia.
Os veículos não poluíam o ar e nem mesmo barulho faziam.
Os sons que se ouviam eram do canto dos pássaros, da corredeira dos rios, das árvores ao vento ou das ondas do mar.
A música... Ah! a música!, como era bela Lá!
Um dia, cá da terra, um menino, Luquinha, começou a pesquisar.
Estudou daqui, estudou de lá...
Tomou de um gigantesco telescópio e avistou o lugar.
Descobriu entre milhões de galáxias Tuba-La-Loo a girar.
Muito encantado ficou.
Pensou... analisou...
- Como faço para nessa esfera chegar?
Foi aí que do nada, uma luz brilhou ... E partindo dessa luz, uma voz suave ressoou:
- Espera Luquinha...
Tudo tem a sua hora, tudo tem o seu lugar.
Vou lhe contar um segredo, tenho algo a lhe ensinar:
O caminho que se leva a Tuba-La-Loo não é tão fácil, mas você pode começar.
Fazer o bem é a lei, estudar sem cessar.
Servir sempre, mas, nunca em recompensas pensar.
E o mais importante de todas as coisas: buscar a cada dia se melhorar.
Assim meu caro Luquinha em Tuba-La-Loo, um dia você irá chegar.
Desde aquele momento então, Luquinha aprendeu a lição.
Estudando Kardec compreendeu ser a terra planeta de prova e expiação, mas que as coisas já mudavam para a regeneração.
E Luquinha cresceu fazendo sempre o bem...
Logo um homem se tornou.
Envelheceu com o tempo e um dia desencarnou.
... E mais tarde, por mérito seu, em Tuba-La-Loo renasceu.
Glauco (Espírito)
Psicografado por Carlos Pereira
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