No mundo, em todo lugar,
Seja no campo ou na vila,
Temos na escola tranqüila
O nosso segundo lar.
Em todos os continentes
A que o homem se conduz,
Espalha as bênçãos da luz
De mil modos diferentes.
Com suas doces lições,
Cheias de paz, de alegria,
Semeia a sabedoria
No campo dos corações.
Neste minuto que passa,
Repleta de dons divinos,
Abre-se a escola aos meninos
De toda cor, toda raça.
Selecionando pendores,
Com virtudes imprevistas,
Forma sábios, forma artistas,
Mordomos e servidores.
Revelando o amor mais puro,
Com carinhos maternais,
Prepara futuros pais
Para as missões do futuro.
Da mais humilde expressão
a mais elevada espécie,
Qualquer escola merece
A nossa veneração.
Bendita seja a oficina
Que nos cede ao pensamento
O pão do conhecimento
E a bênção da luz divina!
João de Deus
Do livro Jardim de Infância, de Francisco Cândido Xavier
Seja no campo ou na vila,
Temos na escola tranqüila
O nosso segundo lar.
Em todos os continentes
A que o homem se conduz,
Espalha as bênçãos da luz
De mil modos diferentes.
Com suas doces lições,
Cheias de paz, de alegria,
Semeia a sabedoria
No campo dos corações.
Neste minuto que passa,
Repleta de dons divinos,
Abre-se a escola aos meninos
De toda cor, toda raça.
Selecionando pendores,
Com virtudes imprevistas,
Forma sábios, forma artistas,
Mordomos e servidores.
Revelando o amor mais puro,
Com carinhos maternais,
Prepara futuros pais
Para as missões do futuro.
Da mais humilde expressão
a mais elevada espécie,
Qualquer escola merece
A nossa veneração.
Bendita seja a oficina
Que nos cede ao pensamento
O pão do conhecimento
E a bênção da luz divina!
João de Deus
Do livro Jardim de Infância, de Francisco Cândido Xavier
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