segunda-feira, 30 de julho de 2012

Dica de Livro: Menino Chico






















Uma dica excelente para leitura é o livro “Menino Chico”, do autor Adeilson Sales, que conta para as crianças a história da vida de amor e dedicação ao próximo do médium mineiro, Chico Xavier. A obra possui um colorido ímpar e belas ilustrações que retratam situações do seu cotidiano.

Não deixe de conferir!


Dados:

Título: Menino Chico, Uma História para Contar
Autor: Adeilson Sales com ilustrações de L. Bandeira
Editora: FEB
Páginas: 27
Tamanho: 20x24 (cm)


Assista aqui a um vídeo promocional do livro Menino Chico:

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Mapa do Brasil








Monte o mapa e aprenda onde estão localizados os estados e as regiões do nosso país.

Clique aqui para jogar.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Bem-aventurados os Pobres de Espírito























O que se deve entender por pobres de Espírito

Disse Jesus: “Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos Céus”.
Para Jesus, os pobres de espírito são as pessoas humildes, ou seja, os Seres Humanos que têm consciência de que os talentos que possuem são uma dádiva divina. O belo deve agradecer a sua beleza. O inteligente deve agradecer a sua inteligência. O rico deve agradecer a sua riqueza. Também o pobre deve agradecer por estar vivo e que, apesar da pobreza, tem a chance de aprender que a maior de todas as riquezas é o amor. É uma bobagem se entristecer por não possuir bens materiais que permanecerão na Terra, após sua morte, e que não terão nenhuma serventia no mundo espiritual. Aquele que se acha superior, melhor que os outros por ser belo inteligente ou rico, é um tolo.

Aquele que se elevar será rebaixado

Humildade é sinônimo de respeito. Ganhamos a vida de presente, por essa razão, devemos honrá-la, cumprindo as leis de Deus. Devemos ter em mente que somos pequenos. Um grão de areia, perdido numa praia. Mas, se nos conscientizarmos de nossa pequenez depositando fé no Senhor, aos Seus olhos nos tornaremos gigantes.

Joguemos no lixo o orgulho e a ambição desmedida para, como formiguinhas, fazermos nossa parte. O esforço pessoal de amar fraternalmente, somado ao de muitos, terá o poder de mudar o mundo, tornando-o um lugar melhor para se viver.

O orgulho e a humildade

Há muita pobreza no mundo. Por essa razão é bastante comum ver as pessoas que possuem muito dinheiro acharem-se melhores que as outras. Porém, pergunto-lhe: “Conhece alguém que seja mais rico que Deus?” Se o Senhor ama a todos, igualmente, o que devemos pensar daquele orgulhoso que se julga superior? A resposta é só uma: “Um coitado que esconde, atrás da riqueza, a alma enfraquecida.”

Riqueza maior é aquela almejada em todo e qualquer mundo existente. A moeda usada por Deus é o Amor. É o único patrimônio de real valor que podemos carregar em nossos corações existência afora.

Missão do homem inteligente na Terra

Inteligente é o homem que tem como missão na Terra seguir as leis de Deus.


O Evangelho segundo o Espiritismo para Infância e Juventude, (A partir de “O Evangelho Segundo o Espiritismo” de Allan Kardec).

segunda-feira, 23 de julho de 2012

sexta-feira, 20 de julho de 2012

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Conduta Cristã para Colorir

Olá amiguinhos!

Vamos imprimir e colorir alguns ensinamentos cristãos para aplicarmos em nosso dia a dia?







sábado, 14 de julho de 2012

Encha os Balões














Encha os balões com o gás clicando com o mouse e conduzindo os tubos até as válvulas e faça com que a garotada possa flutuar. Mais atenção com o tempo. Quanto mais rápido e ágil você for mais pontos ganhará.


Clique aqui para jogar

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Pensamentos - Meimei

Uma mensagem em vídeo que foi psicografada por Chico Xavier e que faz parte do livro “Pai Nosso”, da autora espiritual, Meimei.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Jacob procura um Deserto


















O professor de religião está a explicar às crianças por que razão os profetas e Jesus gostavam de ir para o deserto.

— No deserto, o homem está completamente sozinho. Pode fazer silêncio e meditar. Pode pôr-se à prova e ver se consegue passar sem as coisas a que está habituado: sem boa comida e sem conforto, sem diversões e amigos. Não há nada que o distraia quando quer falar com Deus.

— O Sr. Professor já esteve no deserto? — pergunta Jacob.

— Já — responde o professor. — Depois de visitar Jerusalém fui até lá. Gostei tanto, que quase nem consigo descrever.

“Eu também gostava de ir para o deserto” — pensa Jacob. Só é pena que à beira de sua casa não haja nenhum deserto, nenhum local onde possa ficar em silêncio e meditar.

Ou será que há?

No quarto de Jacob, a seguir ao almoço, não há barulho. Só ouve, baixinho, a música da Antena l vinda da casa do vizinho e a mãe a lavar a loiça na cozinha. No pátio, uma criança atira a bola repetidamente contra a parede, e ao longe ouve-se o ruído dos automóveis.

Ali ainda há demasiado barulho para poder estar em silêncio, mas, se fizer um esforço, talvez consiga abstrair-se. Jacob vai perguntar à mãe se pode ir dar um pequeno passeio.
Não é fácil encontrar na cidade um pouco de deserto. Talvez no parque, mas ao lado está a ser aberta uma estrada, e as máquinas fazem tanto barulho que nem se consegue ouvir os pardais a chilrear no arvoredo.

Três quarteirões mais à frente, atrás da fábrica de calçado, há uma sucata. Está fechada com arame farpado, mas Jacob conhece um buraco por onde pode escapar-se. O local da sucata é uma paisagem deserta, só com canos de fogões, detritos, máquinas de lavar e peças de automóveis. Um homem já de certa idade caminha, curvado, por entre os montes de ferro-velho e recolhe metal.

— Andas à procura de alguma coisa? — pergunta, olhando para Jacob.

Jacob salta novamente para a estrada e anda, anda, até chegar em frente da casa de Catarina. Sobe as escadas e toca à campainha.

— Ando à procura de um local para meditar – diz-lhe ele.

Ela condu-lo à sala, afasta para o lado livros e brinquedos com o pé, e encosta uma almofada à parede.

— Pronto, senta-te aqui — diz ela. — Vou ficar quieta para tu poderes meditar.

Catarina senta-se à mesa a fazer os trabalhos de casa. Não diz uma palavra nem olha uma única vez para Jacob. A sala está tão silenciosa que ele consegue ouvir a caneta de tinta permanente a arranhar o papel. E o ruído abafado que os sapatos fazem quando Cati roça a perna da cadeira, porque Cati nunca consegue sentar-se totalmente quieta.

Jacob fecha os olhos. Ouve a sua própria respiração e admira-se por respirar tão devagar. Sente como a barriga sobe e desce quando respira. O sangue palpita-lhe levemente nas orelhas e também no pescoço. Cati foi muito simpática em tê-lo deixado ficar na sala, mas Jacob não lho diz.

— Está-se tão bem aqui. Quase como no deserto.

— Se andas à procura de um deserto, tens de ir à sucata.

— Já lá estive — diz Jacob.

— E?...

— Nada.

— Tens de atravessar devagarinho e com calma a sucata toda — diz Cati. — Não vás só pela beira.

De regresso a casa, Jacob volta a entrar pelo buraco do arame farpado.

— Então, de que é que andas à procura? — pergunta o velho. — De alguma coisa para a bicicleta? Talvez possa ajudar-te.

— Eu só vim dar uma volta — diz Jacob, e continua por entre o ferro-velho. As pedras rolam-lhe por debaixo dos pés, escorrega, segue em frente. Ouve-se o vento a assobiar. Um cão ladra algures.

No céu, bandos de gralhas voam em círculos. Jacob fica espantado. Nunca pensou que ali fosse tão calmo. Não há nada que o distraia.

“Jesus” — pensa ele. — “O que achas do meu deserto?”


Lene Mayer-Skumanz

domingo, 8 de julho de 2012

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Prece de Gratidão


















Senhor e Mestre Amigo, Jesus,

Agradeço a alegria de ter um lar
E vos peço pelos pobrezinhos
Que vivem pelas ruas,
Sem a acolhida de um teto,
Nem o agasalho de um cobertor
No aconchego de um leito, numa noite fria.

Agradeço Senhor,
Pelo alimento que sustenta o meu corpo
E o que fortalece a minha alma,
Contudo vos peço pelos esfaimados
Que vivem debilitados,
Sem o pão de cada dia.

Sou a Ti, Senhor, muito grato
Pela família que me concedestes
E que com ela palmilho a caminhada
Rogando sempre o Vosso alento
Pelos órfãos ou abandonados.


Por Carlos Pereira

quarta-feira, 4 de julho de 2012

A Prece (Conto)


















Antonia e Jade eram grandes amigas. Jade já tinha ido várias vezes dormir na casa de Antonia, mas essa era a primeira vez que Antonia dormiria na casa de Jade.

Ambas estavam supercontentes, e brincaram a tarde toda, divertindo-se muito.

Ao anoitecer, tomaram banho e logo estavam sentadas à mesa, junto com o restante da família de Jade: o pai, a mãe, Charles e Carlos, irmãos da amiga.

Quando Antonia ia começar a comer, a mãe de Jade perguntou:

- Quem vai fazer a prece?

Jade prontamente aceitou o convite e fez uma bela oração de agradecimento pela comida, pela família e pelos amigos. Antonia percebeu que ninguém juntou as mãos ou fez o sinal da cruz para orar, mas nada disse.

O jantar estava delicioso, organizado por seu Airton, pai de Jade. Arrumar a mesa e lavar a louça era tarefa das crianças e Antonia ajudou.

Depois, quando Antonia e Jade ficaram sozinhas, a menina perguntou:

- Vocês sempre fazem preces antes de comer?

- Sim – explicou Jade. Temos muito a agradecer, você não acha?

Antonia concordou. Jade continuou:

- Antes eram meus pais que faziam a prece, mas eles fazem preces muito compridas, e a gente ficava com fome, esperando a prece terminar. Então, eu e meus irmãos combinamos que sempre um de nós vai fazer a prece. Foi assim que aprendemos. Sei que minha mãe gosta que façamos a oração porque, enquanto falamos, mesmo de olhos fechados ela sorri e balança a cabeça. Você não viu? E Jade imitou o gesto afirmativo da mãe.

As meninas puderam brincar até mais tarde naquela noite, pois não teriam aula no dia seguinte. Perto da meia-noite seu Airton avisou que teriam quinze minutos para encerrar as brincadeiras e ir dormir. Assim, os meninos terminaram o jogo que disputavam no micro e as garotas recolheram os brinquedos espalhados pela sala.

As meninas conversavam baixinho no quarto quando dona Augusta veio dar boa noite.

- Já fizeram a prece antes de dormir?

Ante a resposta negativa, a mãe, então, orou com as garotas, agradecendo pelo dia e pedindo uma boa noite de sono, e que elas pudessem encontrar o anjo da guarda durante o sono, a fim de receberem bons conselhos.

Quando terminaram, Antonia não se conteve e perguntou:

- Vocês não juntam as mãos, não se ajoelham, não fazem o sinal da cruz para rezar?

Jade, educada desde pequena na Doutrina Espírita, não entendeu a pergunta, mas a mãe respondeu:
- Na Doutrina Espírita não temos rituais, por isso não temos uma posição específica para orar, e não ajoelhamos, não juntamos as mãos, nem fazemos o sinal da cruz. Também não usamos velas, nem imagens de santos. A prece é uma conversa com Deus e não precisamos de gestos especiais ou rituais para conversar, você não acha? O que importa é o sentimentos que temos no coração.

Antonia fez que sim com a cabeça, revelando que entendeu o motivo porque na casa de Jade não havia santos, nem altares, nem velas.

Em seguida, Dona Augusta contou uma das muitas histórias que sabia sobre Jesus, embalando o sono das meninas, ao mesmo tempo que ensinava a elas um pouco mais sobre o Mestre amado, com lições que poderiam auxiliá-las nos momentos de dificuldades.


Claudia Schmidt

segunda-feira, 2 de julho de 2012

A Prece

















O que é a Prece?



“A prece é uma invocação, mediante a qual o homem entra, pelo pensamento, em comunicação com o ser a quem se dirige. Pode ter por objeto um pedido, um agradecimento, ou uma glorificação.”



Qualidade da Prece



“Antes de orardes, se tiverdes qualquer coisa contra alguém, perdoai-lhe, visto que a prece não pode ser agradável a Deus se não parte de um coração purificado de todo sentimento contrário à caridade. Orai, enfim, com humildade.”



Eficácia da Prece



“O que Deus lhe concederá sempre, se a Ele o pedir com confiança, é a coragem, a paciência, a resignação. Também lhe concederá os meios de se tirar por si mesmo das dificuldades [...]”





Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo.