segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

A Reforma Íntima

Olá amiguinhos !












Vocês já ouviram falar em reforma ?

No dicionário, a palavra reforma significa o mesmo que modificar ou dar uma nova forma a alguma coisa.














Reformamos a nossa casa quando modificamos a arrumação dos móveis, dos livros da estante ou dos objetos de decoração, dando um novo aspecto ao ambiente em que vivemos.

Mas, o que vem a ser a reforma íntima ?


A Reforma Íntima


Nem sempre o desenvolvimento intelectual e o desenvolvimento moral andam juntos. Por isso é que vemos, algumas vezes, pessoas muito inteligentes, mas inescrupulosas; e, outras vezes, vemos pessoas que não tiveram a oportunidade de estudar, mas que têm um coração muito bom.

Encontramos, ainda, pessoas que não se desenvolveram muito nem no campo intelectual, nem no campo moral, necessitando de oportunidades de aprendizado nos dois lados. Todos nós precisamos nos educar, tanto intelectualmente quanto moralmente. Não podemos nos esquecer de nenhum desses lados.

Durante muito tempo, a questão da educação do ser humano foi tratada apenas como “desenvolvimento do intelecto”, esquecendo-se, muitas vezes, da educação dos sentimentos ou do “desenvolvimento moral” do indivíduo.

No campo moral, o Espiritismo vem dar à humanidade uma contribuição muito importante, promovendo a reforma íntima, a superação de problemas, vícios e defeitos e, conseqüentemente, contribuindo para a regeneração do planeta através da mudança interior das pessoas.

A melhoria do ser humano é a grande proposta do Espiritismo. Para tanto, a Doutrina Espírita nos convida ao maior de todos os combates: o duelo de cada um contra si mesmo, buscando domar as más tendências. Esse é o “bom combate”. Trata-se da luta constante dentro de nossa intimidade, com o objetivo de vencermos os maiores inimigos da humanidade, que são a causa do nosso sofrer, mas que se instalam dentro de nós mesmos: o egoísmo e o orgulho.

Como fazer isso?

Através da Reforma Íntima!


Clésio Tapety, texto da apostila "A Turma do Dequinho"
Texto de introdução: Carlos Pereira

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